SWISS sai da zona vermelha na primeira metade de 2022
Apesar dos altos custos de combustível e problemas de pessoal, a companhia aérea suíça Swiss registrou um lucro pela primeira vez desde o início da pandemia de Covid-19.
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Keystone-SDA/dos
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SWISS climbs out of the red zone in first half of 2022
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A companhia aérea registrou um resultado operacional de 67 milhões de francos (US$ 69,9 milhões) nos primeiros seis meses de 2022, impulsionado pela “grande demanda de reservas e a melhoria da rentabilidade proporcionada por suas atividades de reestruturação concluídas”, declarou seu porta-voz na quinta-feiraLink externo.
O aumento dos custos de combustível, impulsionado pelo aumento global dos preços do petróleo, foi parcialmente compensado pelo aumento das reservas e pelo aumento dos preços das passagens, disse a SWISS. Em comparação com o mesmo período em 2021, o número de passageiros foi cinco vezes maior, com 5,3 milhões. O negócio de cargas da companhia aérea também contribuiu para os números positivos.
Regresso pós-pandêmico
Os resultados vêm após dois anos difíceis, impulsionados pela queda nas viagens devido à pandemia de Covid-19: em 2020 a SWISS registrou perdas de 654 milhões, e recebeu uma garantia financeira de até 1,5 bilhões por parte do governo suíço. Em 2021, diante de uma interrupção contínua, a empresa registrou perdas de 427,7 milhões.
Este ano, disse o grupo, espera continuar no preto e apresentar resultados positivos para todo o ano de 2022. Isto apesar dos problemas contínuos, notadamente os vôos cancelados (um total de 676 vôos suíços entre agosto e outubro foram arquivados) provocados pela reestruturação e despedimentos de pessoal.
Na quinta-feira, o grupo disse que queria reinvestir em “melhorar ainda mais nossos serviços ao cliente e em nosso próprio pessoal”. A agência AWP informou que a SWISS planeja contratar cerca de 800 tripulantes de cabine entre agora e meados de 2023.
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