Interior de uma barraca em um bairro pobre de Gazela, próximo de uma rodovia e do rio Sava, em Belgrado, Sérvia. A “favela” foi derrubada em 2009.
Yves Leresche
“Lixão” em Tirana: muitas crianças ciganas recolhem lá papelão e garrafas de plástico. Elas também procuram restos de comida no local. Tirana, Albânia, 2007.
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Nas ruínas de uma fábrica construída nos tempos do ditador comunista Enver Hoxha em Korcea, uma pequena cidade ao sul da Albânia, não muito distante da fronteira com a Grécia. 2008
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Todos os dias ciganos revistam os latões de lixo à procura de papelão nos subúrbios da cidade de Nis, Sérvia. 2008.
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Muitas vezes as famílias de ciganos dividem um simples quarto nas favelas das cercanias de Belgrado, Sérvia. 2007
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Vista do bairro de Gazela, sob a rodovia que liga Novi-Belgrad com o centro de Belgrado. 2007
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Djulia e Iflan, habitantes do bairro de Gazela, Belgrado. 2007.
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Casamento tradicional. Muitos convidados vêm da Grécia, país onde imigraram ilegalmente há alguns anos. Elbasan, Albânia. 2007.
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Uma rua de Tirana, Albânia. 2008.
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Um barraco em um bairro pobre de Belgrado, Sérvia. 2007.
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Crianças pedindo esmola nas ruas de Tirana. Elas ganham mais do que seus pais no trabalho de reciclagem de lixo. Albânia, 2008.
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Muitas vezes ciganos vivem ilegalmente nas terras que ocupam. Quando ela é vendida, eles têm de procurar outro lugar. Novi Sad, Sérvia. 2008.
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Uma jovem cigana de Tirana foi ao Kosovo para mendigar nas ruas. A presença de tropas internacionais promete um dia mais lucrativo para ela.
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Em um cruzamento no centro da capital da Macedônia, Skopje, 2008.
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Jovem família: tradicionalmente ciganos casam muito cedo, quando ainda têm entre 12 e 15 anos de idade. Novi Sad, Sérvia. 2008.
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Casamento em Elbasan, Albânia. 2007.
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Bairro pobre na periferia de Tirana, Albânia. 2007.
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Bairro pobre na periferia de Tirana, Albânia. 2007.
Yves Leresche
O fotógrafo suíço Yves Leresche documenta a vida de ciganos na Albânia e países da antiga Iugoslávia.
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Ciganos são um tema muito debatido na Europa. Muitas vezes, a mídia apresenta uma imagem distorcida dessa minoria presente em muitos países. As fotos de Yves Leresche tentam apresentar outras facetas.
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“Ser cigano é ser nômade e ladrão”
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