Jashim Salam documentou durante vários anos o trabalho nos desmanches navais ao longo da costa do Bangladesh.
Jashim Salam
Um trabalho perigoso, difícil e mal remunerado.
Jashim Salam
Cerca de 150 mil pessoas vivem do desmanche de navios.
Jashim Salam
Cerca de 30 a 40 por cento de todos os navios são desmantelados no Bangladesh. Os operários trabalham em condições precárias.
Jashim Salam
O salário é de 1 a 4 dólares por dia. Eles são constantemente expostos a toxinas e têm pouca proteção.
Jashim Salam
Os acidentes são muitas vezes fatais. O faturamento anual dos cemitérios de navios a céu aberto é estimado em 700 milhões de dólares.
Jashim Salam
Juan Manuel Barrero Bueno: Desabrigados de Tangui são acolhidos em Quibdó.
Juan Manuel Barrero Bueno
Finalmente de volta para casa, após a luta contínua das tropas do governo com a guerrilha das FARC.
Juan Manuel Barrero Bueno
O vilarejo foi evacuado à força. O retorno prometido, como em Tanguí, foi uma exceção.
Juan Manuel Barrero Bueno
Um agricultor almoça no meio de uma plantação de batatas.
Juan Manuel Barrero Bueno
Criança brincando de "dar tiros" em Bojayá.
Juan Manuel Barrero Bueno
Hora do banho em Tanguí.
Juan Manuel Barrero Bueno
Emad Mohammed: crianças palestinas tentam bater o recorde de soltar pipa em uma praia de Gaza.
Emad Mohammed
Ramadã em Ezbet Abed Rabo.
Emad Mohammed
Mãe preparando o almoço. Gaza, 2009.
Emad Mohammed
Casas destruídas no distrito de Ezbet Abed Rabo, no norte da Faixa de Gaza, depois da invasão israelense de 2009.
Emad Mohammed
Casa destruída em Jabaliya. Gaza, 2009.
Emad Mohammed
Ezbet Abed Rabo. Gaza, 2009.
Emad Mohammed
Helvetas está comemorando os 40 anos de seu calendário panorâmico.
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Organizada por Nicole Aeby e Silvia Luckner, a exposição fotográfica com imagens de Eman Mohammed, da Palestina, Juan Manuel Barrero Bueno, da Colômbia e Jashim Salam, do Bangladesh, visa construir uma ponte para o sul. A exposição mostra a vida das pessoas no Oriente Médio, Ásia ou América Latina – um cotidiano fora do comum.
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