Proibir as discriminações - norte da Tanzânia
(Johan Bavman/UNICEF)
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Direito à vida - Hyderabad, Índia
(Krishnendu Halder/Reuters)
Reuters
Direito à saúde - Uster, Suíça
(Keystone/Alessandro Della Bella)
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Direito à educação - Kunduz, Afeganistão
(Anja Niedringhaus/AP Photo)
Keystone
Direito à alimentação - Cabul, Afeganistão
(AP Photo/Gemunu Amarasinghe)
Keystone
Direito de asilo em caso de perseguição - Rosarno, Itália
(Antonino Condorelli/Reuters)
Keystone
Direito à privacidade - Edimburgo, na Escócia
(Reuters/David Moir)
Reuters
Liberdade de opinião e de expressão - Hong Kong, China
(Tyrone Siu/Reuters)
Reuters
Direito ao trabalho, à livre escolha de emprego, a condições justas de trabalho e proteção adequada contra o desemprego - Binh Duong, do Vietnã
(Kham/Reuters)
Reuters
Direitos à propriedade - Terekeka, Sudão
(Goran Tomasevi/Reuters)
Reuters
Liberdade de pensamento, consciência e religião - Tbilisi, Georgia
(Reuters/David Mdzinarishvili)
Reuters
Proibição da escravidão e de qualquer forma de tráfico de seres humanos - Gauhati, Índia
(AP Photo/Anupan Nath)
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Direito à moradia - Lima, Peru
(Keystone/Yoshiko Kusano)
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Em princípio, eles são universais, inalienáveis e indivisíveis.
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Até a Segunda Guerra Mundial os direitos humanos são praticamente um assunto de cada Estado. Mas depois do horror do conflito, a Carta que funda as Nações Unidas e a Declaração Universal de 1948 dão um mandato claro para que a comunidade internacional acompanhe a implementação e a aplicação destes princípios. Que deveriam ser óbvios, mas, infelizmente, não são respeitados plenamente em lugar nenhum.
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