O legado suíço

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Reunião de senhoras suíças em Bahía Blanca (província de Buenos Aires), no início do século XX.

Produtores suíços de leite estabelecidos na província de Buenos Aires, no início do século XX.

Colheita na Colônia de San José (provincia de Entre Ríos).

Henri Genoud, em traje típico, fotografado em 1905.

Família Riat, fundadora da queijaria La Helvecia, em sua estância da Bella Suiza (província Buenos Aires).

Selaria de Schulthess, em Marco Juárez (província de Córdoba).

Colonos suíços em Oberá (província de Misiones).

Máquinas da Silvana em 1958. A empresa têxtil foi fundada em 1946 em Villa Ballester (província de Buenos Aires).

Festejos de 1º de agosto na Alpina, Lezama (província de Buenos Aires).

Otto Suter e seus vinhedos em San Jerónimo (província de Santa Fe). Imagem de 1910.

Colheita na Colônia de San José (província de Entre Ríos).

A família Goye na Colônia Suíça, em Bariloche (Patagônia), em princípios do século XX.

Membros da Sociedade Suíça de Ginástica, fundada em 1885, durante uma demonstração

Porto de Buenos Aires fotografado no final do século XIX por Samuel Rimathé, documentalista suíço da realidade argentina.

Godofredo Fassbind, suíço de Bariloche. Campeão de esqui nos anos 1940 e pioneiro desse esporte na Argentina.

• Cenário 1
• Cenário 2
• Cenário 3
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• Cenário 11
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• Cenário 13
• Cenário 14
• Cenário 15

Vagas da imigração suíça na Argentina ao longo dos séculos.

A colônia suíça na Argentina é a maior da América Latina. São 16 mil cidadãos registrados e mais de 50 associações. “O legado suíço” registra as vagas dessa imigração durante os últimos dois séculos, de 1856 até hoje. (Todas as fotos: “O legado suíço no bicentenário argentino”, Câmara de Comércio Suíça-Argentina, 2010).