As estatísticas fazem parte de uma nova pesquisa da Agência Europeia do AmbienteLink externo, que estima em mais de 400 mil o número de mortes prematuras em países europeus. Os números referem-se a 2016 e baseiam-se em dados recolhidos em 2017 em mais de 4.000 estações de medição em toda a Europa.
Em seus dados para a SuíçaLink externo, o relatório diz que houve 3.700 mortes prematuras atribuíveis a partículas finas, 620 ao dióxido de nitrogênio e 240 ao ozônio.
Consideram-se mortes prematuras aquelas que ocorrem antes da idade esperada, normalmente a esperança de vida normal de um país e de um gênero, explica a AEA.
O órgão afirma que, embora a Europa tenha feito progressos na redução da poluição atmosférica, ela continua a prejudicar a saúde humana e o meio ambiente, especialmente nas cidades. “Estamos fazendo progressos”, diz Hans Bruyninckx, diretor da AEA na Bélgica, mas “é tempo de acelerar as mudanças na energia, na produção de alimentos e na mobilidade”.
Na Europa, as maiores concentrações de partículas finas no ar encontram-se no norte da Itália, na Polônia e nos Balcãs, segundo a AEA. No entanto, a agência assinala que o número de mortes prematuras causadas por essas partículas diminuiu em meio milhão em comparação com a década de 1990.
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