Um trem à vapor nos Alpes suíços

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Os voluntários embarcam na locomotiva e passam por paisagens cobertas de neve para chegar ao local de remoção da neve. Thomas Kern/swissinfo.ch

O café da manhã é tomado às cinco e meia da manhã. É a oportunidade para rever o progresso do trabalho, a organização do dia e as condições da neve. Thomas Kern/swissinfo.ch

Um último na previsão do tempo e avaliar o risco de avalanche antes de sair para remover a neve. Thomas Kern/swissinfo.ch

Cada voluntário deve usar um detector de avalanche por razões de segurança. Thomas Kern/swissinfo.ch

A locomotiva não pode ir mais longe. O túnel está bloqueado por metros e metros de neve que os voluntários terão de remover. Thomas Kern/swissinfo.ch

As polainas servem para proteger os pés da entrada de neve. Em alguns lugares ela chega a atingir 16 metros de altura. Thomas Kern/swissinfo.ch

Uma pá mecânica ajuda a retirar a neve que cobriu inteiramente um túnel. Thomas Kern/swissinfo.ch

Dentes do trilho por onde passa a locomotiva à cremalheira. Thomas Kern/swissinfo.ch

A neve embaixo da ponte de Steffenbach está compactada, o que dificulta a sua remoção. Thomas Kern/swissinfo.ch

Detalhes de uma máquina para remoção de neve. Thomas Kern/swissinfo.ch

Os operadores de máquinas precisam de muitos anos de experiências para conduzí-las com maestria. Thomas Kern/swissinfo.ch

Não é fácil levar as máquinas aos lugares onde elas são utilizadas. Thomas Kern/swissinfo.ch

Um dos voluntários retirando a neve embaixo da ponte de Steffenbach. Thomas Kern/swissinfo.ch

Os voluntários encerram o trabalho às duas e meia da tarde devido ao risco elevado de avalanches. Thomas Kern/swissinfo.ch

Missão cumprida: os voluntários conversando e degustando um café quente na barraca. Thomas Kern/swissinfo.ch

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Ferrovia do Furka foi reativada em 1986 graças a uma iniciativa de voluntários. Hoje, 30 mil turistas por ano utilizam o trem para conhecer essa região alpina durante seus três meses de funcionamento, de junho a outubro. Veja aqui algumas das impressões fotográficas desse trabalho a quase dois mil metros de altitude.