Vista do ponto mais elevado de Belém sobre a cidade histórica.
Meinrad Schade
As jogadoras do Diyar Bethlehem entrando em campo sob a bandeira da Palestina para uma partida do campeonato local.
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Taxistas esperam os clientes no muro e o checkpoint "300" que separa o território da Palestina de Israel.
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Marian Bendak, jogadora do Diyar Bethlehem e também da seleção nacional da Palestina.
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Nivin Al Kolyab, atacante do Diyar Bethlehem e da seleção nacional da Palestina se exercita no estádio Al Khader.
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O Diyar Bethlehem durante uma partida contra a equipe rival Al Esawiyeh (esq.) e Nivin Al Kolyab, atacante do Diyar Bethlehem (dir.) no quarto que divide com a irmã Nadin, goleira da equipe.
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As jogadoras do Diyar Bethlehem saltando do ônibus em meio a chuva.
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Nivin Al Kolyab a caminho do ponto de ônibus.
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Sarab Al Shaer com sua mãe adotiva. Ela foi criada em um vilarejo para crianças órfãs. Ela é muçulmana e atua na defesa do Diyar Bethlehem e da equipe nacional do país. À direita, Nivin Al Kolyab em treino.
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As jogadoras do Diyar Bethlehem têm diferentes religiões.
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O treinador da seleção nacional de futebol feminino da Palestina reza antes do treino. À direita, Jackline Jazrawi, capitã cristã do Diyar Bethlehem e da seleção nacional.
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Jogadoras da seleção nacional escutam as instruções dadas pelo treinador.
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Alguns membros da seleção nacional relaxam após o treino.
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As jogadoras do Diyar Bethlehem durante um treino vespertino (esq.) e Nivin e Nadin Al Kolyab, uma das atacantes e a goleira.
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Marian Bendak (segunda à partir da esquerda), da equipe Diyar Bethlehem e a seleção nacional comemora um gol feito pela equipe de juniores.
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A primeira partida de futebol da recém-fundada Liga Palestina de Mulheres ocorreu em Ramallah em 10 de fevereiro de 2011: Diyar Bethlehem contra Seryiet Ramallah. A equipe de Belém terminou se tornando a campeã no final da primeira temporada.
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O time Diyar Bethlehem tem nos seus quadros cristãos e muçulmanos. Enquanto cristãos são uma minoria na Cisjordânia, a sua percentagem em Belém, o lugar de nascimento de Jesus Cristo, é de 35 a 40%, embora o seu número esteja caindo. Apesar das tensões entre cristãos e muçulmanos, esse não foi o caso no Diyar Bethlehem.
Apenas uma delas utiliza o véu e calças compridas para jogar. Sua irmã mais nova, por outro lado – a goleira – não cobre os cabelos.
Cinco jogadores do Diyar Bethlehem são também membros da equipe nacional da Palestina. Para essas jovens mulheres, futebol também é uma maneira de escapar do sentimento de estar recluso na Cisjordânia. Ocasionalmente a equipe nacional e o Diyar Bethlehem participam de jogos e exibições no exterior.
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