A inimitável Louise Bourgeois

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Arch of hysteria, 1993. Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, 2011 (Reuters/Nacho Doce) Reuters

Fragile Goddess, 1970. Walters Art Museum Baltimore, 2006 (Keystone/Chris Gardner) Keystone

Nature Study, 1984/2001. Collection Hauser und Wirth, St-Gallen, 2002 (Keystone/Regina Kühne) Keystone

Cumul I, 1968, Guggenheim Museum, Nova York, 2008 (Keystone/Guggenheim Museum) Keystone

Spider, 1984, Gouache et crayon de couleur (akg images) akg images

Maman, Bürkliplatz Zurique, 2011 (Keystone/Alessandro Della Bella) Keystone

The Welcoming Hands, 1996. Jardin des Tuileries, Paris (akg images/Jürgen Raible) ak images

St. Sebastienne, 2002. Walters Art Museum, Baltimore (Keystone/Chris Gardner) Keystone

Three horizontals, 1998, Centre Pompidou, Paris, 2008 (Keystone/Horacio Villalobos) Keystone

I Do, I Undo, 2000, Tate Modern London. (Keystone/Dave Caulkin) Keystone

Fillette (Sweeter Version), 1968, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (Reuters/Nacho Doce) Reuters

Fallen woman, 1946-47, Centre Pompidou, Paris 2008 (AFP/Stephane de Sakutin) AFP

Rejection, 2001, Centre Pompidou, Paris, 2008 (AFP/Stephane de Sakutin) AFP

Toro, self portrait, 1962/63, Berardo Collection, at the Pedro Barrie de la Maza Foundation, Coruna, 2006 (AFP/Miguel Riopa) AFP

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A Fundação Beyeler celebra essa grande artista que completaria 100 anos em 2011.

Obedecendo a uma lógica subjetiva, ela explora todas as formas e todos os materiais, até suas roupas. Sua linguagem exclusivamente autobiográfica faz de Louise Bourgeois uma artista contemporânea que escapa a todas as classificações.