Graças ao petróleo, a pequena república do Cáucaso tem experimentado um tremendo crescimento desde a sua independência em 1991. O país faz questão de mostrar seu progresso, exibindo orgulhosamente seus projetos mais loucos. Mas o lado sombrio do país também chama a atenção.
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Na corrida para demonstrar o controle da técnica, o Azerbaijão não teme em ficar para trás. Depois de sediar o festival da canção europeia Eurovisão em um palacete de cristal chamativo e custoso, o pequeno país às margens do Mar Cáspio, dirigido por uma mão de ferro pelo presidente Ilham Aliyev, planeja construir uma torre de mais de mil metros de altura na zona sudeste da capital Baku.
Um projeto que faz parte da criação de uma cidade de mais de um milhão de habitantes, construída em cima de 41 ilhas artificiais, em uma área de mais de 2000 hectares, e que terá seu próprio circuito de F1. O complexo, que deve ser concluído em 2022, deve custar 100 bilhões de dólares. (Fotos: Keystone, Reuters)
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Festival europeu da canção sai do tom
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Nas margens do Mar Cáspio, o Azerbaijão acolhe desde terça-feira (22) o Festival Eurovisão da Canção. As autoridades da ex-república soviética do sul do Cáucaso transformaram o evento, que é transmitido em toda a Europa, em uma vitrine para mostrar os progressos realizados desde a independência em 1991. Para promover os méritos deste país predominantemente…
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