Deslizes políticos iluminam o carnaval da Basileia
"Até o final" é o lema do carnaval da Basileia deste ano, que começou nesta segunda-feira às 4 da manhã. Quando as luzes se apagaram no centro da cidade, lanternas satíricas coloridas iluminaram 10.000 foliões e músicos. (Keystone SDA, swissinfo.ch)
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Political (in)correctness lights up Basel carnival
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“Morgestraich, vorwärts marsch!” (Desfile matinal, em frente, marche!). O grito ecoou e os grupos começaram a se arrastar pelas ruas do centro histórico da Basileia, atrás de suas enormes lanternas. O céu estava claro, o vento estava calmo e os bateristas e tocadores de pífano garantiram que todos ficassem bem acordados.
A gama de alvos para as lanternas foi tão ampla quanto nos anos anteriores. Além do racismo, da poluição ambiental e do suicídio assistido, os satiristas miraram em eventos de notícias mundiais (o presidente dos EUA, Donald Trump, como um mascate de notícias falsas), bem como em outros locais.
O lema, “Bis zletscht” (até o final), faz alusão ao fim da feira MUBA, a autodeclarada “mãe de todas as feiras”, que fechou suas portas em Basileia pela 103ª e última vez em fevereiro.
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Carnaval de Basileia
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O “Morgestraich”, a abertura do carnaval da Basileia, é uma festa que começa as quatro horas da manhã. Nela, os blocos marcham pela cidade às escuras, segurando lanternas de vela. A música é feita nos tambores típicos e pífanos (fotos e texto: Christoph Balsiger, swissinfo)
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