Passo do Gotardo. (Por causa da longa exposição, as 'pegadas' do fotógrafo podem ser detectadas na escadaria. Procure-o nas fotos seguintes)
Dominic Büttner
Gais, cantão de Appenzell.
Dominic Büttner
Zurique.
Dominic Büttner.
Gambarogno, cantão do Ticino.
Dominic Büttner
Passo de Prägel, cantão de Schwyz.
Dominic Büttner
Zurique.
Dominic Büttner
Passo de Susten, cantão de Berna.
Dominic Büttner
Zurique.
Dominic Büttner
Bondo, cantão dos Grisões.
Dominic Büttner
Gambarogno, cantão do Ticino.
Dominic Büttner
Würenlos, na fronteira entre os cantões de Aargau (Argóvia) e Zurique.
Dominic Büttner
Durante o dia, o fotógrafo Dominic Büttner acerta a luz correta para sua clientela. À noite, ele se ocupa com seu próprio trabalho, como o projeto "Dreamscapes"Link externo (Paisagens de sonho).
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Dominic Büttner (imagens), e Daniel Rihs (texto),
Büttner trabalha para empresas e organizações suíças conhecidas e é o único fotógrafo que até o momento realizou a foto oficial do Conselho Federal duas vezes – junto com a fotógrafa Béatrice DevènesLink externo.
Que se faça luz
Após o pôr do sol, Büttner busca outras sensações, lugares nos quais ninguém se ocuparia durante o dia. Na escuridão absoluta, ele prepara sua câmera, dispara o obturador e caminha com uma grande lâmpada na mão “pincelando” de luz sua própria foto.
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Por trás da câmera
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Dominic Büttner realizando suas imagens noturnas.
Do próprio fotógrafo permanece apenas o rastro fantasmagórico de suas botas de borracha. É difícil precisar o que exprimem suas pinturas de luz: paisagem de sonho – ou de pesadelo?
Uma ajuda às trevas
Büttner também encontrou paisagens de sonho no Japão, na Alemanha e na Itália. Mas os não-lugares são mundiais, as fronteiras nacionais são borradas e quase não há nenhuma imagem que possa ser atribuída a um país específico.
Na Suíça, onde a maioria das fotos foram tiradas, a escuridão absoluta limita-se a praticamente as altas montanhas. Ali o fotógrafo tem ter suas manhas: com sua chave de fenda universal ele já desparafusou os fusíveis de uma lâmpada de rua que atrapalhava a imagem e – de maneira ordenadamente suíça – reparafusou-a após a foto.
Nada de Suíça de Heidis
O fotógrafo originário de Basileia, e que mora em Zurique, diz que lhe é importante não mostrar uma imagem envernizada de sua terra natal. Suas imagens silenciosas falam do desaparecimento, do choque, e da mudança: pedregulhos depois de um deslizamento de terra, barracões em pé na água depois de uma inundação, ou o corredor de uma pousada rural, que em breve será demolida.
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