Terrorismo, cibercrime, alterações climáticas e migração: a Suíça enfrenta uma vasta gama de ameaças reais e perceptíveis. As precauções tomadas em dos países mais seguros do mundo são muito diversas.
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Salvatore Vitale (fotos), Daniel Rihs (edição de imagens e texto)
Quem é responsável pela segurança? Quem deve ser protegido de quê? Qual é o aspecto desta proteção?
Salvatore Vitale explora estas questões em seu trabalho intitulado “Como proteger um país”. O fotógrafo e publicitário retrata em suas imagens as instituições que cuidam da segurança dos suíços.
Grandes negócios e diversos atores
A segurança é um setor da econômica que movimenta biliões de dólares. O exército, a polícia e os guardas fronteiriços já não são os únicos atores no negócio. A eles se juntaram os serviços meteorológicos, o Centro Nacional de Computação (CSCSLink externo) ou o Instituto de Robótica e Sistemas Inteligentes (IRISLink externo), dentre outros.
Abrigos antiaéreos
Salvatore Vitale tinha quase vinte anos quando deixou a Sicília para estudar em Lugano, na parte italófona da Suíça. Ele praticamente não fazia ideia do que iria encontrar. Sua primeira surpresa foi ao descer ao porão do prédio onde vivia e descobriu um abrigo antiaéreo, uma construção tão típica no país como chalés nas montanhas.
Suas fotografias fornecem apenas respostas limitadas à questão que levanta, mas estimulam o debate. Os visitantes descobrem então por si próprios as respostas ao visitar a exposição: “Até que ponto estamos dispostos a abdicar da liberdade pela nossa segurança?”, seria uma delas.
Expatriados na Suíça gostam da segurança, mas não dos habitantes
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Esses são alguns dos resultados da pesquisa de opinião “Expat Insider 2017”, publicada hoje pela InterNationsLink externo, a “maior rede de expatriados do mundo”. (Para ser justo, alguns dos países mencionados acima estão entre os melhores ou piores nas respectivas categorias, mas não absolutamente os melhores ou piores). Em 2014, quando a pesquisa foi realizada…
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