A história de Anne Frank comove o mundo até hoje

Anterior Próxima

Edith Frank, mãe de Anne, em 1935. A família então já vivia em Amsterdam. Não foi uma época fácil para Edith Frank: ela tinha mais dificuldade que as filhas para aprender a língua holandesa. Photo collection Anne Frank House

Anne Frank em Sils-Maria, cantão dos Grisões, no verão de 1935. Ali ela passou duas temporadas de férias com seus parentes. Mais tarde, em seu diário, Anne se lembra com carinho desse vilarejo de montanha e sonha voltar um dia para aprender o dialeto local e assumir o papel principal em um filme suíço. Anne Frank Fonds Basel / Getty Images

Otto Frank, pai de Anna, em 1936. Photo collection Anne Frank House

Com seu diário, Anne Frank emocionou milhões de pessoas no mundo inteiro. EPA / Keystone

Anne Frank em sua escrivaninha, 1940. Neste ano a Alemanha invadiu os Países Baixos. Keystone

A família Frank se esconde, em 1942, nessa casa localizada no número 263 da Prinsengracht, até sua prisão dois anos mais tarde. KEYSTONE/akg-images

A entrada do esconderijo era disfarçada por uma biblioteca giratória. Miep e Jan Gies, que, junto com outras pessoas, ajudaram a família de Anne a se esconder, mostram o anexo secreto em 1987. EPA / Keystone

Anne Frank deixou duas versões do diário, notas esparsas, e contos. United Archives / Keystone

Enquanto Otto Frank fugia para Amsterdam com sua família em 1933, sa mãe, Alice Frank-Stern (à esquerda), seu melhor amigo e cunhado Erich Elias (à dir.) assim como sua irmã Leni Elias-Frank (segunda à dir.) instalaram-se na Suíça com seus filhos Bernd e Stephan. Na foto, a família na estação de trens de Basileia em 1936. Anne Frank Fonds Basel / Getty Images

Anne Frank em 1941. Keystone / Frans Dupont

• Cenário 1
• Cenário 2
• Cenário 3
• Cenário 4
• Cenário 5
• Cenário 6
• Cenário 7
• Cenário 8
• Cenário 9
• Cenário 10

Anne Frank foi morta no campo de concentração de Bergen-Belsen, na Alemanha, em 1945. Seu pai publicou postumamente o diário que a menina judia manteve escondido durante a guerra. Este livro pungente ainda comove e faz parte do currículo de escolas no mundo todo.