Na entrada do cemitério Makomanai, em Hokkaido, a mais setentrional das quatro principais ilhas do arquipélago do Japão.
Andri Pol
O aquário Charaumi, em Okinawa, é o segundo maior do mundo depois do de Atlanta.
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Encenação em Tóquio.
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Bairro de Shibuya, em Tóquio.
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Le parti communiste en campagne à Nara.
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Proteção da madeira contra parasitas na ilha de Kyshu, a mais meridional do arquipélago nipônico.
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Um sumô em Sapporo, quinta maior cidade do Japão.
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Uma loga de "mangas" em Shibuya.
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As famosas cerejeiras no paque Ueno, em Tóquio.
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Desabrigados na margem do rio Sumida, em Tóquio.
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Hotel para cães em Tóquio.
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No pico do monte Azuma, apelidado de Azumakofuji por sua semelhança com o monte Fuji, província de Fukushima.
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Sumôs em plena preparação na cidade de Nayoro, província de Okkaido.
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Longe dos clichês ocidentais, o fotógrafo Andri Pol tem um olhar ao mesmo tempo fascinado e irritado sobre a realidade japonesa.
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Templos zen, cerejeiras em flor, samurais e gueixas. Frequentes no ocidente, essas imagens de um Japão idealizado e imutável corresponde apenas parcialmente do cotidiano dos habitantes do país do sol nascente. Para ir além, Andri Pol percorreu o arquipélago nipônico durante anos e trouxe fotos que corrigem os clichês, sem negar os paradoxos da sociedade japonesa.
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