Na categoria de Atualidade, Stefan Bohrer venceu com sua foto de um grande incêndio no porto fluvial de Basiléia (acima). “A imagem também é uma citação visual de um clássico do fotojornalismo”, diz o membro do júri Koni NordmannLink externo. Ele faz uma comparação com o fotógrafo da Magnum, Thomas Hoepker, que fotografou um grupo de jovens no BrooklynLink externo conversando enquanto as Torres Gêmeas queimavam ao fundo.
A categoria Swiss Stories (histórias suíças) ficou com Nicolas Brodard. Ele acompanhou o presidente Alain Berset durante meses sem fotografá-lo: “O ministro não aparece em nenhuma foto, mas cada uma delas mostra sua visão das coisas”, diz o jovem fotógrafo. swissinfo.ch publicou esse trabalho em uma galeria de fotos.
Com quatro São Nicolaus entrando em um centro de detenção para visitar os prisioneiros, Christian Merz ganho o primeiro prêmio na categoria Cotidiano.
Anthoney Anex fez o melhor retrato: Pipilotti Rist posando com a língua de fora na beira de uma piscina. Com sua instalação em uma piscina coberta em Berna, a artista chama a atenção para a morte de corais em todo o mundo.
Granit Xhaka também saiu mostrando a língua: na Copa do Mundo da Rússia, o jogador suíço de origem kosovar desencadeou uma grande polêmica por causa de seu gesto de comemoração, simbolizando a águia de duas cabeças do Kosovo, na partida contra a Sérvia – contra quem os albaneses do Kosovo têm uma longa história de conflitos. O fotógrafo Laurent Gillieron assim emplacou a melhor imagem esportiva.
Na categoria Estrangeiro, impressionou o trabalho de Michael Zumstein. Ele visitou um centro de reabilitação no Níger para desertores do grupo terrorista islâmico Boko Haram.
Um dos seis vencedores da categoria receberá o prêmio principal na cerimônia de premiação em 24 de abril Link externode 2019, em Berna: Fotógrafo do Ano de 2018.
swissinfo.ch/ets
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