O gestor de ativos de Zurique EFG Internacional adquiriu o Banco da Suíça Italiana BSI. A transação saiu por 1.33 bilhões de francos. A nova entidade irá gerir cerca de 170 bilhões de francos em ativos, tornando-se o quinto maior banco privado da Suíça.
Este conteúdo foi publicado em
2 minutos
swissinfo.ch com agências, swissinfo.ch com agências
EFG Internacional vai pagar 975 milhões de francos em dinheiro para o banco brasileiro BTG Pactual, proprietário da instituição sediada no cantão do Ticino (sul), declararam as duas empresas em um comunicado conjunto na segunda-feira. A transação também incluirá a emissão de 52,6 milhões de ações do EFG. Aplicando a cotação de fechamento do EFG de 6,70 francos na última sexta-feira nestas ações, o preço de compra total alcança 1.328 bilhões de francos.
Após a emissão das ações, o BTG Pactual continuará com uma participação de cerca de 20% do EFG Internacional e será representado no seu conselho de administração. Sujeita à aprovação dos acionistas e autoridades reguladoras, a transação deverá ser concluída no quarto trimestre de 2016.
Zurique, Genebra e Lugano permanecerão como locais importantes para a gestão e operação da nova entidade, disse o comunicado. As marcas BSI e EFG serão mantidas, mas uma marca comum poderá ser introduzida mais tarde, após avaliação.
O banco BSI emprega cerca de 1900 colaboradores, dos quais quase a metade na Suíça. O EFG International tem 2200 funcionários em suas 29 sucursais.
Você já utilizou ferramentas de inteligência artificial no trabalhho? Elas o ajudaram ou, ao contrário, causaram mais estresse, aumentaram a carga de trabalho ou até mesmo resultaram na perda do emprego?
Se quiser iniciar uma conversa sobre um tema abordado neste artigo ou se quiser comunicar erros factuais, envie-nos um e-mail para portuguese@swissinfo.ch.
Consulte Mais informação
Mostrar mais
Brasil e China ocupam praça financeira suíça
Este conteúdo foi publicado em
O número de bancos estrangeiros na Suíça diminuiu de 162, em seu auge em 2009, para121 no final de maio deste ano, com bancos como Lloyds, ABN Amro, Santander e ING fazendo as malas para deixar a praça financeira do país. A tendência continuou em julho, com a venda do banco israelense Bank Leumi para…
UBS volta ao Brasil, mas enfrenta velhos problemas
Este conteúdo foi publicado em
Naquele ano, no auge da crise econômica global e em meio a uma série de denúncias de evasão de divisas e outras irregularidades, o UBS revendeu o Banco Pactual, que havia adquirido em 2006 para expandir suas operações de private banking no Brasil, a seus antigos donos. Com a aquisição da Link, que agora passa…
Este conteúdo foi publicado em
Apesar das perdas maciças durante a crise financeira e os noticiários negativos relacionando o banco à evasão fiscal e más práticas comerciais, o UBS continua atrair os estudantes mais brilhantes para seus programas de training.
Este conteúdo foi publicado em
Com uma fatia de mercado de 25%, o private banking do Itaú Unibanco certamente não tem o que reclamar. Os negócios no Brasil têm andado de vento em popa. Com a estabilização da economia, o Brasil nunca gerou tantos milionários como agora. E é justamente para atender a esse público que o Itaú Private Bank…
Bilhões brasileiros acenam para banqueiros privados
Este conteúdo foi publicado em
A combinação de acelerada criação de fortuna, o aumento no número de milionários e a drástica queda das taxas de juros tornaram o Brasil um mercado ideal para bancos privados. Bancos helvéticos como o Credit Suisse, Julius Baer e UBS recentemente expandiram suas atividades no gigante sul-americano. O Brasil está produzindo os chamados indivíduos com…
Este conteúdo foi publicado em
Os 153 bancos que compõem o setor também estão de cara fechada por causa da redução de suas margens, provocada pela queda das taxas de juros e pela alta do franco suíço. A Associação de Bancos Estrangeiros na Suíça (AFBS) revelou que os lucros aumentaram em 6%, em um total de 1,965 bilhões de francos…
UBS volta ao Brasil após “venda em pânico” do Pactual
Este conteúdo foi publicado em
O negócio no valor de aproximadamente 195 milhões de reais (cerca de 112 milhões de dólares) deverá ser concluído no quarto trimestre deste ano, se aprovado pelo Banco Central brasileiro, informa o UBS em um comunicado. “O Brasil, que em 2015 provavelmente será a quinta maior economia do mundo, representa dois terços da economia da…
Não foi possível salvar sua assinatura. Por favor, tente novamente.
Quase terminado… Nós precisamos confirmar o seu endereço e-mail. Para finalizar o processo de inscrição, clique por favor no link do e-mail enviado por nós há pouco
Veja aqui uma visão geral dos debates em curso com os nossos jornalistas. Junte-se a nós!
Se quiser iniciar uma conversa sobre um tema abordado neste artigo ou se quiser comunicar erros factuais, envie-nos um e-mail para portuguese@swissinfo.ch.