O fim de uma viagem para promoção da democracia direta
Objetivo alcançado! Bruno Kaufmann, correspondente internacional da democracia para swissinfo.ch e da plataforma #DearDemocracy, está de volta de uma viagem de 200 dias, onde tomou o pulso da democracia e da participação cívica em todo o mundo. De volta ele traz uma mochila cheia de histórias coloridas - boas e ruins.
Este conteúdo foi publicado em
2 minutos
Urs Geiser (texto) e Helen James (editora de imagens), swissinfo.ch
English
en
Taking the pulse of democracy around the globe
original
Em sua volta ao mundo, o jornalista fez paradas em 100 cidades em 20 países nos cinco continentes.
Nos locais que visitou, Kaufmann conheceu ativistas, combatentes da independência, jornalistas locais, monges budistas, prefeitos, diplomatas de alto escalão, funcionários de fronteira curiosos e muitas outras pessoas interessadas e interessantes.
Enquanto acadêmicos e comentaristas falam de um declínio mundial da democracia liberal, Kaufmann basicamente descobriu o oposto: um mundo de desenvolvimentos encorajadores e conquistas pouco conhecidas.
A maior parte disso acontece em nível local e regional, longe das grandes manchetes. As cidades e as províncias ousam progredir onde a democracia em nível nacional é, de fato, muitas vezes insuficiente e problemática ou mesmo falha. A conclusão de Kaufmann: O local tornou-se a verdadeira abordagem global da democracia moderna.
Nós traçamos o #ddworldtour de 200 dias de Bruno Kaufmann em vinte etapas.
Nota: Os links nas legendas vão para o “diário de registros” que Kaufmann escrevia regularmente para o portal em inglês do site #DearDemocracy.
Conteúdo externo
Adaptação: Flávia C. Nepomuceno dos Santos
Mais lidos
Mostrar mais
Suíços do estrangeiro
O surpreendente sucesso da moeda menos amada da Suíça
Como evitar que a inteligência artificial seja monopolizada?
Como evitar o monopólio da IA? Com o potencial de resolver grandes problemas globais, há risco de países ricos e gigantes da tecnologia concentrarem esses benefícios. Democratizar o acesso é possível?
Se quiser iniciar uma conversa sobre um tema abordado neste artigo ou se quiser comunicar erros factuais, envie-nos um e-mail para portuguese@swissinfo.ch.
Consulte Mais informação
Mostrar mais
Uma volta ao mundo em 200 dias para divulgar a democracia direta
Este conteúdo foi publicado em
Alguns dias atrás, o jornalista suíço-sueco Bruno Kaufmann anunciou uma turnê mundial que o levará a mais de vinte países em quatro continentes. A primeira parada será em Boston, na costa leste dos Estados Unidos. A região do Pacífico é também um ponto forte da peripécia de seis meses, no qual será levado a destinos…
Como o Brasil, Espanha e a Alemanha perdem nas quartas de final
Este conteúdo foi publicado em
As 32 seleçõesLink externo se qualificaram com diferentes desempenhos, hoje levados em conta em um campeonato mundial da democracia direta. Esse torneio é decidido através de eleições livres e justas, respeito do Estado de Direito e formas abrangentes da democracia direta e participativa. Mostramos aqui como seria essa competição de 32 países em 8 grupos e eliminatórias…
Este conteúdo foi publicado em
No início, o motorista do Uber (empresa que oferece serviços de taxi através de um aplicativo de internet) parecia soberano. Agora ele tem que se esforçar para encontrar o endereço digitado no celular, no norte de Yangon. Em 2006, lá era a capital da Birmânia, mas ainda é a maior cidade do país. Há pouco…
“A democracia precisa ser mais direta, digital e local”
Este conteúdo foi publicado em
Em Cingapura encontramos um pai de família que se diz um convicto partidário da “democracia entediante”. Voltaremos a falar disso mais adiante. A vida desse cosmopolita é, no entanto, o oposto de entediante. Nós nos encontramos num lobby de hotel no centro da cidade, o que soa banal, quase entediante. Mas as primeiras impressões enganam:…
Este conteúdo foi publicado em
Depois de anos de controvérsias, o Parlamento australiano acaba de aprovar o casamento homossexual. Antes os eleitores australianos já haviam aprovado a proposição no primeiro referendo realizado nos últimos 40 anos. Isso despertou o interesse por novas reformas. No passado, esse instrumento típico da democracia direta suíça teve menos sucesso na Austrália. O astral no…
Este conteúdo foi publicado em
A proposta número 601Link externo entrou para o histórico de plebiscitos populares na Suíça, registrado pela Chancelaria federal, como uma clara derrota nas urnas. Em 5 de junho de 2016, apenas 23,1% disseram “sim” e 77% “não” à iniciativa popular intitulada “Por uma renda básica incondicional”. Em nenhum dos 26 cantões suíços a proposta teve…
Não foi possível salvar sua assinatura. Por favor, tente novamente.
Quase terminado… Nós precisamos confirmar o seu endereço e-mail. Para finalizar o processo de inscrição, clique por favor no link do e-mail enviado por nós há pouco
Veja aqui uma visão geral dos debates em curso com os nossos jornalistas. Junte-se a nós!
Se quiser iniciar uma conversa sobre um tema abordado neste artigo ou se quiser comunicar erros factuais, envie-nos um e-mail para portuguese@swissinfo.ch.