O Euro 2016 de futebol está a pleno vapor. A Suíça joga domingo sua terceira partida, contra a França. Entre os 23 jogadores que a Suíça levou para a França, somente nove não são oriundos da imigração.
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Nascido em Londres, Thomas trabalhou para o jornal inglês The Independent antes de se mudar para Berna em 2005. Domina três idiomas suíços oficiais e gosta de viajar pelo país e praticá-los, sobretudo nos seus pubs, restaurantes e sorveterias.
Depois de não ter se classificado em 2012, este ano há jogadores de talento geralmente nascidos na Suíça, mas cujas famílias são originárias de países como Camarões, Costa do Marfim e Kosovo.
Se incluirmos os técnicos, Suíça e França têm 15 membros da delegação oriundos da imigração – embora a Suíça tenha o dobro de jogadores “estrangeiros” do que França, de acordo com o site de apostas “on line” NetBet.
Dois irmãos adversários
Enquanto um terço do time suíço não provém da imigração, um outro terço tem origem na antiga Iugoslávia. Quatro jogadores, embora nascidos na Suíça, são originários do Kosovo, que aderiu à União Europeia de Futebol (UEFA) em 4 de maio. O que isso significa para a seleção suíça ainda não se sabe. Porém, uma regra da Fifa determina que se um jogador disputou pelo menos uma partida oficial por uma seleção principal não poderá jogar por outra.
Enquanto isso, no jogo de amanhã entre Albânia e Suíça será muito especial para a família Xhaka: Granit joga para a Suíça e seu irmão Taulant joga pela Albânia.
A imigração contribui para o futebol de um país? Dê a sua opinião.
Adaptação: Claudinê Gonçalves
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