Jorge Lemann e Joseph Y. Safra estão no pódio das 300 maiores fortunas da Suíça em 2016, na classificação da revista de economia “Bilan”.
Este conteúdo foi publicado em
1 minuto
swissinfo com agências/cg
Jorge Paulo Lemman, InBev, Ktraft Heinz tem a segunda maior fortuna da Suíça, 27 a 28 bilhões de francos suíços, 1 bilhão a menos do que em 2015, devido a aquisição da cervejaria britânica SABMiller, em setembro (100 bilhões de francos).
Aos 77 anos e pai de seis filhos, ele prefere dirigir seus negócios das margens do lago de Zurique, segundo a revista. Seus interesses na InBev são defendidos no conselho de administração por seu filho mais velho, Paulo Alberto, 48 anos.
A terceira maior fortuna da Suíça também pertence a um brasileiro, o banqueiro Joseph Y.Safra, com uma fortuna avaliada de 17 a 18 bilhões de francos suíços.
Em 2013, o grupo Safra comprou o banco suíço Sarasin, especialista em gestão de fortunas.
Em 2016, J.Safra Sarasin, comprou as sucursais do Crédit Suisse em Mônaco e Gibraltar. A holding também tem investimentos imobiliários.
O grupo Safra, em 2016, administrava ativos de 202 bilhões de dólares. O filho de Joseph, Jacob, é vice-presidente do grupo. Ambos vivem na Suíça, segundo a revista “Bilan”Link externo.
Mais lidos
Mostrar mais
Política exterior
Homens ucranianos enfrentam dilemas diários na Suíça
Como evitar que a inteligência artificial seja monopolizada?
Como evitar o monopólio da IA? Com o potencial de resolver grandes problemas globais, há risco de países ricos e gigantes da tecnologia concentrarem esses benefícios. Democratizar o acesso é possível?
Se quiser iniciar uma conversa sobre um tema abordado neste artigo ou se quiser comunicar erros factuais, envie-nos um e-mail para portuguese@swissinfo.ch.
Consulte Mais informação
Mostrar mais
Os magnatas da Suíça ficaram mais ricos
Este conteúdo foi publicado em
Apesar de 2016 ser um ano conturbado financeiramente, os magnatas da Suíça conseguiram se tornar ainda mais ricos.
Este conteúdo foi publicado em
Na década de 1960 o empresário e bilionário alemão Helmut Horten mudou-se para Croglio, no Ticino (sul). Horten é considerado como um dos primeiros dos assim chamados exilados fiscais da Suíça. Ele foi taxado de acordo com a regulamentação fiscal especial destinada a residentes estrangeiros ricos que não mantêm nenhuma atividade lucrativa na Suíça. Neste…
Privilégios fiscais para ricos estrangeiros podem acabar
Este conteúdo foi publicado em
O povo suíço decidirá dia 30 de novembro, em plebiscito, se quer abolir os privilégios fiscais, um imposto sob medida para os contribuintes estrangeiros ricos.
Este conteúdo foi publicado em
Esse posicionamento ocorre em meio a ataques contra o sistema de imposto fixo per capita. Este já foi abolido no cantão de Zurique através de um plebiscito em 2009. Outros cantões também decidiram elevar suas taxas. Os impostos fixos per capita são uma especificidade suíça desde 1920. A prática permite aos cantões ignorar a fortuna…
A difícil coexistência entre o luxo e a autenticidade
Este conteúdo foi publicado em
Ela é como uma joia no paraíso, escreveu Madonna no início do ano das suas férias em Gstaad. A cantora é apenas uma das várias celebridades encontradas na região. A estrela do rock francês, Johnny Hallyday, e o cineasta franco-polonês Roman Polanski compraram por vários milhões de francos chalés em Gstaad. Dos 180 estrangeiros que…
Não foi possível salvar sua assinatura. Por favor, tente novamente.
Quase terminado… Nós precisamos confirmar o seu endereço e-mail. Para finalizar o processo de inscrição, clique por favor no link do e-mail enviado por nós há pouco
Veja aqui uma visão geral dos debates em curso com os nossos jornalistas. Junte-se a nós!
Se quiser iniciar uma conversa sobre um tema abordado neste artigo ou se quiser comunicar erros factuais, envie-nos um e-mail para portuguese@swissinfo.ch.