A Suíça foi classificada como o segundo país europeu mais caro - atrás apenas da Islândia - para bens de consumo, que são 59% mais caros que a média da União Europeia. Alimentos e bebidas não alcoólicas são particularmente caros.
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Nascido em Londres, Simon é jornalista multimídia que trabalha para a swissinfo.ch desde 2006. Fala francês, alemão e espanhol e cobre questões de ciência, tecnologia e inovação.
Pelo terceiro ano consecutivo, a Suíça foi a mais cara na Europa para alimentos e bebidas não alcoólicas em 2017 (68% acima da média da UE, ligeiramente abaixo de 2016), segundo dados do Eurostat para 2017 divulgados na quarta-feira (20).
Mas foi também o segundo país europeu mais caro para vestuário (+ 53%), atrás da Islândia, e o terceiro mais caro para hotéis e restaurantes (+ 63%), atrás da Islândia e da Noruega.
O transporte pessoal estava próximo da média da UE. A eletricidade, o gás e outros combustíveis eram mais caros (+ 7%), enquanto eletrônicos (-5%) e mobiliário (-9%) eram mais baratos do que a média da UE.
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De acordo com o Departamento Federal de Estatísticas, em 2014, a mediana do salário bruto mensal de um adulto suíço era de 6.250 francos suíços (5.420 euros). Embora os salários suíços possam parecer mais altos do que em outros países – especialmente em alguns setores – o custo de vida no pequeno país alpino é muito alto. Por exemplo, as pessoas gastam cerca de um terço de sua renda apenas com aluguel. A inflação permaneceu muito baixa nos últimos anos.
A Suíça está entre os primeiros países da Europa em poder de compra, seja em termos de produto interno bruto per capita (58% acima da média da UE), ou consumo individual efetivo per capita, que é um cálculo de todos os bens e serviços consumido pelas famílias (+ 26%).
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