Uma equipe de engenheiros da Escola Politécnica Federal de Lausanne (EPFL) se inspirou nas folhas das plantas para o dispositivo, que dizem poder ser facilmente fabricado e utilizado em larga escala.
Quando o dispositivo é exposto à luz solar, ele absorve a água do ar e produz hidrogênio. O hidrogênio produzido desta forma poderia ser usado no futuro como combustível ou para o armazenamento a longo prazo da energia solar, escreveram os autores no estudo, publicado na revista “Advanced Materials” na quarta-feira.
A inovação no modelo de folhas artificiais de plantas são novos eletrodos com duas propriedades chave: são porosos, a fim de maximizar o contato com água no ar, e são transparentes, a fim de maximizar a radiação solar sobre o revestimento semicondutor.
Rendimento modesto
Em sua forma atual, o protótipo já pode produzir hidrogênio quando exposto ao sol. No entanto, os cientistas admitem que a eficiência ainda é “modesta” até agora.
O próximo passo é, portanto, otimizar o protótipo, inclusive através da determinação da fibra e do tamanho ideal dos poros, bem como dos materiais mais adequados.
Para produzir os eletrodos, os pesquisadores fundiram as fibras de vidro a altas temperaturas. As plaquetas resultantes foram revestidas com uma fina camada de óxido de estanho reforçado com flúor – um material conhecido por sua condutividade, robustez e facilidade de produção. A placa recebeu então outro revestimento: uma fina película de materiais semicondutores absorventes de luz.
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