O Salão Internacional da Alta Relojoaria (SIHH) começa nesta segunda-feira e celebra a arte da relojoaria durante cinco dias, em sua 25a edição. Apenas alguns dias após o Banco Central Suíço ter abandonado a taxa de câmbio fixa em relação ao euro, ainda há incertezas sobre a capacidade exportadora da indústria suíça.
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Quando começou, em 1991, havia cinco expositores; hoje, em mais de 4.500 metros quadrados de exposição, estão presentes as mais prestigiosas marcas suíças de relógios.
“Depois de um início modesto, o SIHHLink externo cresceu rapidamente” explica Fabienne Lupo, diretora executiva do salão. “Várias marcas nos deixaram, outras entraram. De qualquer maneira, as marcas presentes defendem uma tradição que se baseia nos avanços tecnológicos”, acrescenta.
Com 16 expositores – 12 pertencentes ao grupo Richemont – o SIHH (na sigla em francês) deve atrair este ano cerca de 15 mil profissionais e 1.500 jornalistas.
As marcas de relógios de luxo, contudo, ainda precisam calcular o impacto da valorização do franco suíços sobre seus negócios.
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