Ao mesmo tempo, os sindicatos reclamaram que os salários eram muito baixos para muitos trabalhadores e exigiam mais remuneração.
Na segunda-feira, a Secretaria de Estado para Assuntos Econômicos (Seco) disse que a taxa de desemprego caiu de 3% em 2021 para 2,2% no ano passado.
Isto corresponde a 99.577 pessoas registradas como desempregadas, em média, a cada mês. O número de pessoas desempregadas e as que já estão em busca de um novo emprego também diminuiu para 175.549, mas há sinais de que esta taxa aumentou em janeiro.
A quantidade de dinheiro dada pelo Estado para compensar a redução do horário de trabalho foi de CHF366 milhões (US$394 milhões) em 2022, significativamente abaixo dos CHF4,9 bilhões pagos durante o ano pandêmico de 2021.
“Com a recuperação econômica e a queda do desemprego, torna-se cada vez mais difícil para as empresas atrair trabalhadores ao longo de 2022”, declarou a Seco.
Entretanto, a Federação Sindical Suíça reclamou na segunda-feira que os aumentos salariais não estão acompanhando a inflação, que pesou em 2,8% no ano passado.
Os sindicatos pediram um salário mínimo de CHF5.000 por mês para os trabalhadores que passaram por um aprendizado e pelo menos CHF4.500 para todas as pessoas no trabalho.
A Federação também pediu ao governo para frear os aumentos dos seguros de saúde que irão aumentar 6,6% este ano.
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