“A Suíça representa o centro humanitário em Genebra, para operações globais. Precisamos dessa Suíça agora, precisamos dela mais do que nunca”, declarou ele em uma entrevista ao grupo de jornais suíço Tamedia, publicada na quinta-feira.
Durante seus 50 anos de experiência profissional, o mundo “nunca esteve tão tenso como está hoje”, disse o subsecretário-geral da ONU para Assuntos Humanitários.
As crises em curso no Sudão, Mianmar, Síria, Gaza e Ucrânia demonstraram que os valores globais da humanidade estão em risco, afirmou.
“E a Suíça, em particular, representa esses valores”, continuou. “É por isso que eu digo à Suíça: Precisamos de vocês! Precisamos de vocês como um centro de construção da paz.”
O coordenador de ajuda emergencial da ONU está convencido de que a Suíça poderia fazer mais do que a maioria dos outros países. “A Suíça é uma marca única e tem oportunidades únicas, por causa de seus valores e discrição”, disse ele, por exemplo, em Genebra, também são possíveis conversas com “grupos ambíguos”.
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Embora haja mais países hoje do que no passado envolvidos na mediação internacional, como o Qatar ou a Turquia, Griffiths disse que a Suíça tem a “tradição e a competência da mediação”.
“Só porque mais países estão ativos na mediação, isso não tira a pressão da Suíça. A Suíça deve se levantar e se afirmar”, acrescentou.
Traduzido por Deepl/Fernando Hirschy
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