O posto de controle alfandegário fechado em Brusino Arsizio, na fronteira italiana, está sendo vigiado pela polícia suíça e italiana. (Davide Agosta/Keystone)
Keystone / Davide Agosta
Uma cerca separa as árvores suíças e alemãs em Kreuzlingen e Constança. (Ennio Leanza/Keystone)
Keystone / Ennio Leanza
A fronteira com a França, perto de Biaufond. (Roland Schmid)
Roland Schmid
Não tem como passar entre Riehen e Grenzach na Alemanha. (Roland Schmid)
Roland Schmid
A Suíça está atualmente enrolada em fita vermelha e branca como um presente. Mas é claro que não há nada para comemorar. Nas fronteiras, além dos postos de controle oficiais, há diversas formas de barreira para quem pretende atravessá-las - seja faixas, blocos de concreto, pilhas de terra ou toras de madeira.
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Escrevo artigos para a redação Suíça do estrangeiro e sobre curiosidades do país, bem como produzo resumos diários e semanais. Também traduzo e/ou edito artigos para a redação de língua inglesa. Também faço locução de vídeos.
Nasci em Londres, sou formado em alemão e linguística. Fui jornalista de The Independent antes de me mudar para Berna, em 2005. Falo todas as três línguas oficiais suíças e gosto de viajar pelo país e praticá-las, principalmente nos pubs, restaurantes e lojas de sorvete.
Como editor de fotos, sou responsável pelo uso editorial da fotografia na SWI swissinfo.ch e por nossas colaborações com fotógrafos. Quando surge a oportunidade, pego uma câmera e acompanho um dos nossos jornalistas.
Me formei como fotógrafo em Zurique e comecei a trabalhar como jornalista em 1989. Fui fundador da agência de fotógrafos suíça Lookat Photos em 1990. Ganhei duas vezes o World Press Award. Também ganhei várias bolsas nacionais. Meu trabalho já foi amplamente exibido e está representado em várias coleções.
Thomas Stephens (texto) e Thomas Kern (edição de imagens), swissinfo.ch
Embora algumas dessas construções recentes sejam mais sólidas que outras, todas elas enviam a mesma mensagem: “Fique em casa!”
A Suíça, como quase todos os outros países do mundo, tem implementado várias medidas para tentar conter a propagação da Covid-19.
No país, isso inclui restrições de entrada para cidadãos de todos os países, com exceção de Liechtenstein. Os sinais mais visíveis estão na fronteira com os outros quatro países vizinhos da Suíça: França, Alemanha, Áustria e Itália.
Apenas cidadãos suíços, residentes na Suíça, trabalhadores fronteiriços e de passagem podem entrar. Até os cônjuges estrangeiros de cidadãos suíços sem visto de residência foram barrados. Quem sai para fazer compras do outro lado da fronteira está pagando mais caro, levando uma multa em CHF100 (US$103).
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Mais de 50 mil pessoas foram barradas de entrar na Suíça
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Confirmando os números divulgados pela primeira vez no jornal Le Matin Dimanche, a Administração Federal de Alfândega (AFA) também disse que tem emitido uma média de 150 multas por dia para aqueles que violam as novas regras de fronteira. Tais casos incluem pessoas que continuam fazendo compras do outro lado da fronteira, danificando barreiras nas…
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Boletim: Coronavírus na Suíça
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A Administração Alfandegária Federal (AAF) disse no domingo que reabrirá esses pontos para fazer frente à esperada retomada do tráfego fronteiriço no futuro próximo. A alfândega suíça diz esperar um forte aumento do tráfego fronteiriço a partir de 27 de abril, após o anúncio do governo nesta semana de um plano de saída da crise.…
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Normalmente, os residentes de ambas as cidades deslocam-se livremente através de uma linha invisível que marca o fim de uma nação e o início da outra. Mas no tempo do Covid-19, tudo mudou. As cercas tornaram-se um ponto de encontro para as pessoas divididas pela epidemia – e um lembrete da ruptura sofrida pelos europeus…
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