84 delegações assinaram a declaração final da cúpula sobre a Ucrânia
Dos cerca de 100 países e organizações participantes da conferência de paz para a Ucrânia no resort de Bürgenstock, 84 conseguiram chegar a um acordo sobre uma declaração final no domingo. Não houve apoio dos países do Brics, como Índia, Brasil e África do Sul.
A comparação da lista de delegações na conferência com a lista de países que apoiam a declaração final mostra que vários países não assinaram a declaração final: Armênia, Bahrein, Brasil, Índia, Indonésia, Colômbia, Líbia, México, Arábia Saudita, África do Sul, Suriname, Tailândia e Emirados Árabes Unidos.
A falta de apoio dos países do Brics, que incluem Brasil, Índia, China e África do Sul, além da Rússia, é um fator significativo. A China e a Rússia não viajaram para a Suíça. O Brasil, a Índia e a África do Sul estiveram presentes, mas não levaram nenhum chefe de Estado.
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Conferência da Ucrânia seria o caminho da paz?
Não há acordo sobre a inclusão da Rússia
Os chefes de Estado e de governo que participaram não conseguiram chegar a um acordo sobre uma abordagem clara para envolver a Rússia em um processo de paz na cúpula sobre a Ucrânia em Bürgenstock. Não houve consenso sobre a questão de quando exatamente e como a Rússia deve ser envolvida no futuro, disse a ministra da Defesa, Viola Amherd, que detém a presidência rotativa da Suíça este ano, no discurso de encerramento.
São necessárias “outras medidas” e a Suíça está pronta para desempenhar seu papel, disse Amherd. “A conferência criou um impulso”, disse Amherd. A declaração da cúpula envia um forte sinal de que são necessárias mudanças e que existem ideias comuns para uma paz justa e duradoura, disse a ministra da defesa suíça.
Amherd também mencionou a segurança das instalações nucleares, o acesso da Ucrânia a seus portos, a libertação de todos os prisioneiros de guerra e o retorno das crianças deportadas da Ucrânia para sua terra natal.
Traduzido por Deepl/Fernando Hirschy
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