Serviços no exterior, como o de mercenário, podem ser punidos pela lei penal militar suíça com até três anos de prisão ou multa.
Keystone-SDA
Pela primeira vez desde o início da invasão russa em 2022, um combatente suíço morreu na frente de batalha na Ucrânia. A embaixada suíça em Kiev foi informada de sua morte no início do ano, disse o Ministério das Relações Exteriores suíço na quarta-feira.
O homem aparentemente perdeu a vida durante a luta, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Michael Steiner, à emissora pública suíça, SRF. As circunstâncias de sua morte não são claras.
Em particular, não se sabe em que unidade o soldado suíço estava servindo ou em que região ele estava estacionado. O exército ucraniano não forneceu nenhuma informação sobre esse assunto, acrescentou Steiner.
A justiça militar suíça abriu vários processos criminais contra cidadãos suíços no início da guerra na Ucrânia. Eles são suspeitos de terem participado da luta como combatentes voluntários ou mercenários. Treze processos estão atualmente em andamento, de acordo com a SRF.
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Justiça Militar investiga combatentes suíços na Ucrânia
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As pessoas envolvidas são suspeitas de terem participado do conflito como combatentes voluntários ou mercenários.
Serviços no exterior, como o de mercenário, podem ser punidos pela lei penal militar suíça com até três anos de prisão ou multa. No entanto, não é certo que os processos consigam ser concluídos. As investigações são muito difíceis em um país em guerra, de acordo com a justiça militar.
A justiça militar já havia iniciado três processos relacionados à Ucrânia antes da invasão russa em 24 de fevereiro de 2022. Um homem do cantão do Ticino foi condenado por ordem criminal a uma multa suspensa e a uma multa. Ele havia se juntado aos separatistas pró-russos na região de Donetsk em 2015.
(Adaptação: Fernando Hirschy)
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