Hama, 29 de abril. Manifestantes rasgam retrato de Bachar al-Assad. (YouTube via AFP)
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Deir el-Zour, 9 de agosto. Os tanques estão na cidade. (Deir el-Zour Press News via Keystone)
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Hama, 17 de junho. A oposição nas ruas. (Ugarit News via AFP)
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Al Rastan, início de agosto. (social media website via Reuters TV)
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Qamishli, início de agosto. (social media website via Reuters TV)
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Hama, 31 de julho. Manifestantes se agacham para evitar os tiros dos tanques. (YouTube via Reuters TV)
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Hama, 31 de julho. Um homem ferido é levado para o hospital (YouTube via Reuters TV)
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Homs, começo de agosto. Funeral de um homem morto durante uma manifestação. (social media website via Reuters TV)
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Quando os telefones celulares derrubam muros do reino do medo.
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Depois das manifestações sem precedentes em Daraa (sul) contra o regime de Bachar Al-Assad em 15 de março de 2011, o movimento de contestação se espalhou por todo o país. Frente à proibição da mídia, os ativistas sírios tentam informar o mundo acerca da repressão sangrenta exercida pelas milícias “El Chabiha” – forças de segurança e exército – publicando diariamente nas redes sociais fotos e vídeos feitas com seus celulares.
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Questão síria será resolvida internamente
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A pressão adicional ao regime de Bachar al-Assad não bastará para derrubá-lo, como explica o cientista político suíço Mohammad Reza-Djalili. Depois dos apelos para que Bachar el-Assad renuncie ao poder e das condenações de países ocidentais, é a vez das instâncias internacionais condenarem a sangrenta repressão contra a revolta popular na Síria. Na abertura da…
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