No monte Rütli é proibido construir e você não vai encontrar nenhum centro de turismo ou loja de souvenir no famoso marco da Suíça. Todos os anos, no dia 1° de agosto, a bucólica paisagem vira palco de comemorações do dia nacional do país.
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Julie trabalhou como repórter de rádio para a BBC e rádios independentes em todo a Grã-Bretanha antes de entrar para a antiga Rádio Suíça Internacional (RSI), a predecessora da swissinfo.ch. Depois de freqüentar a escola de cinema, Julie trabalhou como cineasta independente antes de retornar à swissinfo.ch em 2001.
Esta colina à beira do lago – um lugar de peregrinação para os suíços – foi mantida mais ou menos como era em 1291, quando começou aqui a história suíça.
Este é o lugar onde os representantes das comunidades dos vales de Uri, Schwyz e Nidwalden se reuniram para declarar sua lealdade para com o outro contra a opressão dos senhores Habsburgos.
O juramento do Rütli foi visto mais tarde como um primeiro passo para a fundação da nação suíça.
Na história moderna, o comandante das forças armadas da Suíça, o General Guisan, fez um discurso histórico no Rütli, em 1940, conclamando o exército a resistir a qualquer invasão das tropas da Alemanha.
Nos dias de hoje, é proibido usar a colina para fins políticos ou comerciais.
Após uma intromissão de neonazistas nas celebrações do dia nacional, em 2005, foram criadas regras mais estritas para as manifestações no local.
(Julie Hunt, swissinfo.ch/SRF)
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