Ultimos ajustes
Kaspar Villiger faz a última revisão no seu discurso durante o vôo para Nova Iorque.
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Nas ruas de Nova Iorque
O presidente da Confederação Suíça caminha em direção à Missão Suíça acompanhado por guarda-costas.
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Novas Perspectivas
A primeira posição: "Não somos uma ilha. Nosso interesse é de pertencer ao resto do planeta."
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Questões de jornalistas
"Esse é um importante momento na minha vida."
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Momento histórico
Jenö Staehelin, Kaspar Villiger e Joseph Deiss (da esq. para direita) ocupam os seus assentos na Assembléia Geral da ONU.
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O discurso
"A Suíça estará à disposição quando se tratar de questões humanitárias e missões de paz."
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Finalmente fazemos parte...
"Os suíços estão presentes. Nós esperamos muito tempo por eles", afirma Kofi Annan (secretário-geral da Organização das Nações Unidas) e o ministro suíço das Relações Exteriores, Joseph Deiss.
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Em 3 de março de 2002, os eleitores suíços aprovaram nas urnas a adesão da Suíça à ONO. Uma decisão histórica depois de décadas de debates e oposição. Para muitos, a neutralidade suíça nunca mais seria a mesma.
Seis meses depois, em 10 de setembro de 2002, o presidente da Confederação Suíça, Kaspar Villiger, viajou à Nova Iorque para fazer um discurso na Assembléia-Geral da ONU. A Suíça foi então aceita como 190° membro das Nações Unidas sem votos contrários. (Fotos: Keystone)
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