Um país multicultural e tolerante: este é o desejo da comunidade internacional para o futuro do Kosovo, cuja população pode contar com o apoio da diáspora. Um décimo da população kosovar vive na Suíça.
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Fotos de pessoas que desapareceram durante a guerra no centro de Pristina. Conhecer o destino deles é o objetivo do responsável suíço da missão do Comitê Internacional da Cruz Vermelha no Kosovo, Beat Schneider.
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Em fevereiro de 2008, a Suíça reconheceu a independência do Kosovo. A embaixada helvética em Pristina, ao sul da cidade, foi inaugurada um mês depois.
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No verão muitos kosovares residentes na Suíça retornam à pátria para visitar seus familiares. Alguns veículos são até exportados ao Kosovo e vendidos depois em um dos vários mercados ao ar livre.
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O velho ônibus dos Correios Suíços, retirado de serviço na localidade de Lamone (cantão do Ticino, sul da Suíça), ganha uma segunda vida nas ruas de Pristina.
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Muitas das novas casas foram construídas com ajuda dos dinheiro enviado por familiares da diáspora suíça e européia.
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Apesar da oposição demonstrada em algumas inscrições nos muros da cidade, a presença de forças internacionais foi recebida positivamente pela população. A missão européia Eulex conta com a participação suíça.
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Uma tumba comemora os combatentes do Exército de Liberação do Kosovo (UCK, na sigla em albanês). Durante o conflito com a Sérvia, eles contaram também com ajuda dos kosovares residentes na Suíça.
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Imagens que testemunham a ligação especial entre a Suíça e o Kosovo.
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Jornalista originário do cantão do Ticino residente em Berna. Lido com assuntos científicos e sociais através de reportagens, artigos, entrevistas e análises. Me interesso por questões climáticas, energéticas e ambientais, assim como tudo relacionado à migração, ajuda ao desenvolvimento e direitos humanos em geral.
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