Os “homens azuis” do deserto

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Jovens escolares ensaiam o hino nacional em tamasheq, bambara e outras línguas oficiais malinesas, em preparação para a festa nacional. Thomas Kern

Um imame ensina o Alcorão. Thomas Kern

Jovens desamparados são a fonte principal para o recrutamento dos diferentes grupos armados da região. Thomas Kern

Os tuaregues reivindicam há décadas maior autonomia, com frequência por meio das armas. Thomas Kern

Gargando é uma das mais antigas populações tuaregues do Mali. Thomas Kern

Essas peças de um blindado lembram a insurreição dos tuaregues no final dos anos 1990. Thomas Kern

Esta família tuaregue de classe média vive em Bamako, capital do Mali. Atualmente, a maioria dos tuaregues são sedentários nas cidades às margens do Saara. Thomas Kern

Esses meninos aprendem o Alcorão em uma escola religiosa. Thomas Kern

Uma tempestade de areia atinge a população de Tizicoré. Thomas Kern

O Sael é uma das regiões mais pobres e menos desenvolvidas do planeta. Em 2012, a fome ameaçou cerca de 18 milhões de pessoas na região. Thomas Kern

Momento de oração em uma casa de Ségou. Thomas Kern

Tombuctou é uma etapa historicamente muito importante na rota das caravanas do Saara. . Thomas Kern

Jovem tuaregue com sua roupa tradicional em azul. Thomas Kern

Casamento de casal songhai - uma das etnias do Mali - no último grande hotel de Tombuctou. Thomas Kern

Partida improvisada de basquete na cidade de Kidal. Thomas Kern

Retrato de um tuaregue idoso. Thomas Kern

Casa de um fiscal da alfândega local. A Mauritânia está próxima e a fronteira é quase incontrolável. Thomas Kern

Os habitantes de Kidal discutem a contribuição para a próxima festa nacional. Thomas Kern

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Marginalizados política e economicamente, os tuaregues, que vivem entre o Mali, o Níger, o Burkina Faso, Argélia e Líbia, lutam há mais de 50 anos por maior autonomia. Seu destino está intimamente ligado à crise que afeta o norte do Mali.

O fotógrafo Thomás Kern, de swissinfo.ch, encontrou no norte de Mali esses “homens azuis” que, boa parte deles, abandonou o nomadismo. Suas viagens foram entre 2001 e 2004, antes da chegada dos islamistas radicais à região