A Suíça tem uma das percentagens mais elevadas de estrangeiros no mundo. A maioria dos migrantes vem de países europeus. O que os atraiu nas últimas décadas foi a robustez da sua economia e à introdução da livre circulação de pessoas. No entanto o grande número de estrangeiros deve-se também às rígidas leis de naturalização, o que torna a integração mais difícil no país.
A Lei Federal do Asilo define o termo refugiado e as condições que podem ou não levar à concessão de asilo. Especifica que “não são prováveis as alegações que, em pontos essenciais, não são suficientemente fundamentadas, que são contraditórias, que não correspondem aos fatos ou que se baseiam de maneira determinante em provas falsas ou…
Como nação territorialmente pequena, quatro línguas oficiais, um processo de naturalização extremamente lento e um alto percentual de estrangeiros residentes, a Suíça consegue preservar sua identidade promovendo a tolerância e a partilha de valores fundamentais estabelecendo, ao mesmo tempo, limites legais e normas sociais aceitáveis. A Lei Federal sobre Suíços Naturalizados pode ser baixada, em…
Ao contrário do que acontece em países de imigração tradicionais como os Estados Unidos ou a Austrália, uma criança nascida na Suíça não adquire automaticamente a nacionalidade suíça. É-se suíço desde o nascimento: filho de pais casados, dos quais ao menos um é suíço, filho de mãe suíça solteira, filho de pai suíço solteiro, se…
Direito de votar e de ser eleito Apenas dois cantões na Suíça francófona permitem que os estrangeiros votem em eleições ou escrutínios cantonais: Neuchâtel e Jura. No entanto, sob certas condições: em Neuchâtel, devem possuir uma autorização de residência e ter vivido no cantão por pelo menos cinco anos; no Jura, devem estar domiciliados há…
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