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Contribuição suíça à “coesão” da UE favorece oito países

Bandeiras da Suíça e da UE
O segundo pagamento de coesão suíça vem em um momento de relações tensas com a UE. © Keystone / Gaetan Bally

Bulgária, Croácia, Chipre, Estônia, Hungria, Malta e Polônia se beneficiarão de CHF1,1 bilhão (US$ 1,13 bilhão) em fundos suíços, como parte de um acordo com a União Europeia.

O chamado pagamento da “coesão” financiará uma série de projetos nesses países até 2029, declarouLink externo o governo na quarta-feiraLink externo.

Estes podem incluir pesquisa, saúde, treinamento profissional, integração, segurança, inclusão de minorias, envolvimento cidadão, biodiversidade, proteção ambiental e climática, planejamento urbano, apoio a pequenas empresas e turismo.

O dinheiro financiará diretamente projetos selecionados em vez de ser pago aos cofres dos países parceiros ou da UE.

Os pagamentos de coesão são vistos como a taxa de entrada para que não-membros da UE como a Suíça ou a Noruega participem do Mercado Único Europeu. Eles têm como objetivo reduzir as disparidades econômicas e sociais e gerenciar melhor a migração em países membros selecionados da UE.

A segunda contribuição da Suíça tinha sido retida em 2019, após um impasse entre Berna e Bruxelas sobre futuros laços políticos. Mas o parlamento suíço votou em outubro do ano passado para desbloquear o pagamento em uma tentativa de reaquecer os laços gelados com seu maior parceiro comercial.

A Suíça também concordou em fornecer mais fundos em áreas como a migração, elevando o pagamento total da coesão para pouco mais de CHF1,3 bilhão nos próximos 10 anos.

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