O órgão conseguiu processar 4.074 dessas denúncias no ano passado, e encaminhou cerca de metade (2.024) para as autoridades policiais, como declarou em seu relatório anualLink externo publicado na quinta-feira.
Ao final de 2019, ainda havia 6.095 casos suspeitos – incluindo milhares de casos de anos anteriores – aguardando processamento. Isto é cerca de um quinto a mais do que no final de 2018.
114 casos de suspeita de terrorismo
O total de ativos informados sob suspeita de lavagem de dinheiro em 2019 era de CHF 12,9 bilhões (US$ 13,2 bilhões) a partir de 22 de novembro, quando o departamento mudou para um novo sistema de dados interno.
Como em anos anteriores, esses ativos originaram-se principalmente de suspeitas de fraude ou corrupção. Quase todas as denúncias foram feitas por bancos ou prestadores de serviços de pagamento. Ao contrário dos bancos, o número de denúncias de administradores de ativos, fiduciários, advogados e tabeliões não aumentou nos últimos anos.
O departamento federal recebeu 114 denúncias de suspeita de financiamento terrorista (contra 132 em 2018). Apenas 13,4% dessas denúncias foram encaminhadas para as autoridades judiciais. Em mais de três quartos dos casos, as denúncias foram acionadas por reportagens em jornais (35%), monitoramento de transações (24%) ou informações de terceiros (19%).
No início de 2020, o órgão de vigilância financeira introduziu um novo sistema onlineLink externo para a apresentação de denúncias.
Mostrar mais
Mostrar mais
Suíça precisa reforçar luta contra lavagem de dinheiro
Este conteúdo foi publicado em
Tráfico de drogas, comércio de armas, contrabando, corrupção ou fraude informática: as atividades do crime organizado geram lucros substanciais, que são posteriormente injetados na economia legal para disfarçar sua origem. O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que os valores cheguem a pelo menos 2% do PIB mundial. A “limpeza” de fundos ilícitos tem sido grandemente…
Você já utilizou ferramentas de inteligência artificial no trabalhho? Elas o ajudaram ou, ao contrário, causaram mais estresse, aumentaram a carga de trabalho ou até mesmo resultaram na perda do emprego?
Uma em cada cinco crianças na Suíça sofre abuso psicológico em casa
Este conteúdo foi publicado em
Na Suíça, uma em cada cinco crianças sofre violência psicológica, e uma em cada três já presenciou violência psicológica entre os pais, diz a associação Kinderschutz Schweiz.
Banco Central da Suíça lança concurso para notas do franco
Este conteúdo foi publicado em
O Banco Central Suíço (SNB) está lançando um concurso para desenhar uma nova série de cédulas sobre o tema “A Suíça e suas altitudes”.
Este conteúdo foi publicado em
A expectativa é que os turistas americanos continuem afluindo durante a temporada de inverno, após uma presença sem precedentes durante a temporada de verão.
Este conteúdo foi publicado em
O crédito concedido na Suíça por meio de plataformas on-line diminuiu 11%, chegando a 18,6 bilhões de francos em 2023. É o que explica um estudo recém-publicado.
Cantão suíço na lista das 10 melhores regiões do Lonely Planet
Este conteúdo foi publicado em
Para 2025, o guia de viagens "Lonely Planet" destaca destinos imperdíveis: o cantão do Valais (Suíça), Baviera (Alemanha) e Palma de Mallorca.
Este conteúdo foi publicado em
A Secretaria de Estado para Migração (SEM) irá fechar até março de 2025 nove centros de acolho para refugiados em toda a Suíça. O governo espera economizar dezenas de milhões de francos.
Se quiser iniciar uma conversa sobre um tema abordado neste artigo ou se quiser comunicar erros factuais, envie-nos um e-mail para portuguese@swissinfo.ch.
Consulte Mais informação
Mostrar mais
Bancos suíços na mira da justiça por facilitarem corrupção
Este conteúdo foi publicado em
Credit Suisse, Lombard Odier, BSI, Falcon, PKB e Hottinger: esses bancos suíços estão sendo alvo de uma investigação criminal pelo Ministério Público Federal (GPC), suspeitos de violar o artigo 102 do Código Penal, que condena empresas por “não tomar todas as medidas organizacionais razoáveis e necessárias” para evitar infrações como suborno ou lavagem de dinheiro. Todos os bancos citados,…
Suíça prende criminosos em operação internacional contra lavagem de dinheiro
Este conteúdo foi publicado em
Na Suíça, 175 pessoas foram identificadas como “mulas financeiras” nos cantões de Vaud, Zurique, Argóvia e Basileia, 78 das quais são suspeitas de serem “aliciadoras”, disse a porta-voz do Departamento Federal de Polícia, Anne-Florence Débois, na quarta-feira (4). Sua agência teve um papel de coordenação entre a Agência Europeia de Polícia (Europol) e os cantões…
Procuradoria suíça faz busca em empresas investigadas na Lava-Jato
Este conteúdo foi publicado em
Os procuradores brasileiros afirmamLink externo que a Vitol e a Trafigura pagaram subornos a funcionários da companhia petrolífera estatal Petrobras para obter contratos. Eles disseram que o objetivo das buscas em Genebra foi “aprofundar as investigações conduzidas no Brasil de crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa que apontam para o envolvimento de membros…
Suíça indicia seu primeiro réu no caso Petrobras-Odebrecht
Este conteúdo foi publicado em
O inquérito em seu caso foi iniciado em outubro de 2015 e contou com a colaboração de procuradores do Brasil e de Portugal. O caso agora será examinado pelo Tribunal Penal Federal. Mas representa um passo inédito tomado pelos suíços desde o início da colaboração conjunta com o Brasil no que se refere ao esquema Petrobras-Odebrecht.…
Este conteúdo foi publicado em
Sentado num sofá em uma casa vazia nos arredores de Maputo, a capital de Moçambique. António Simango* diz: “Se eu falar publicamente, talvez vocês nunca mais me vejam”. Como funcionário do estado, Simango tem medo de represálias por parte do governo. Não podemos publicar seu nome verdadeiro ou mostrar seu rosto. Ele nem sequer quer…
Banqueiro suíço assume lavagem de dinheiro no esquema Petrobras-Odebrecht
Este conteúdo foi publicado em
Descobriu-se que a construtora Odebrecht transferiu os subornos pagos a funcionários da estatal brasileira Petrobras através de bancos suíços. A comissão paga ao banqueiro do PKB veio à tona depois que ele interpôs um recurso contra a apreensão de relógios e jóias de uma de suas casas em Barcelona, na Espanha. O tribunal de apelação do…
Este conteúdo foi publicado em
A Dinamarca ficou em primeiro lugar no índice anualLink externo (link em inglês) da ONG, publicado na terça-feira (29), como o país menos corrupto seguido pela Nova Zelândia. O estudo analisa percepções de empresários e especialistas sobre o nível de corrupção no setor público de cada país. A Somália foi classificada como a mais corrupta, seguida pela…
Este conteúdo foi publicado em
“Considerando que estamos entre os dez primeiros em todos os rankings, essa posição é bastante estável em um nível alto”, explicou Nicolas Bideau, responsável pela imagem da Suíça no exterior. O chefe da “Presença Suíça” está cumprindo sua missão principal ao delirar sobre o “clichê da Suíça”, que aparentemente voltou a ser “sexy” novamente. O Presença…
Este conteúdo foi publicado em
As empresas de fachada, também conhecidas como empresas domiciliadas, são empresas que estabelecem seu domicílio em um país com uma tributação favorável usando apenas um endereço de correio, já que a maior parte de suas atividades comerciais são realizadas em outro país. Isso é feito com o intuito de minimizar suas obrigações fiscais. Essas empresas…
Não foi possível salvar sua assinatura. Por favor, tente novamente.
Quase terminado… Nós precisamos confirmar o seu endereço e-mail. Para finalizar o processo de inscrição, clique por favor no link do e-mail enviado por nós há pouco
Veja aqui uma visão geral dos debates em curso com os nossos jornalistas. Junte-se a nós!
Se quiser iniciar uma conversa sobre um tema abordado neste artigo ou se quiser comunicar erros factuais, envie-nos um e-mail para portuguese@swissinfo.ch.