Dinossauro político diz que UE ‘colonial’ é uma ameaça para a Suíça
A Suíça deve manter sua distância da União Europeia e manter sua neutralidade política, de acordo com Christoph Blocher, ex-capitão do Partido Popular, que liderou uma campanha há 30 anos para manter o Estado alpino fora do Espaço Econômico Europeu (EEE).
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swissinfo.ch/mga
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‘Colonial’ EU a threat to Switzerland: Christoph Blocher
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Em um discurso na sexta-feira à noite para marcar o 30º aniversário de uma votação de rejeição do EEE, Blocher acusou o governo de nunca aceitar o “não” de 1992 e de tentar se aproximar mais da UE contra a vontade do povo.
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Há trinta anos os eleitores na Suíça rejeitaram a adesão ao Espaço Econômico Europeu (EEE). Como foi essa decisão histórica, instigada por um partido de direita? Reportagem da swissinfo.ch.
“A UE teria governado a Suíça como os ingleses governaram a Índia, os belgas o Congo e os alemães a Namíbia”, disse o empresário bilionário de direita a uma reunião do grupo de lobby político ‘Pró Suíça’.
Os comentários de Blocher vêm após o lançamento de uma pesquisa do instituto de pesquisa GFs Bern que sugere que os eleitores querem laços mais estreitos com o bloco europeu.
A pesquisa de 1.000 pessoas constatou que 71% votariam pela adesão ao EEE agora e mais da metade estão insatisfeitos com a política atual do governo em relação à UE.
Após a votação de 1992, a Suíça negociou uma série de acordos bilaterais que regem as relações políticas e econômicas.
A UE quer um novo acordo global para substituir os tratados bilaterais, mas as negociações terminaram em um impasse e relações mais geladas entre ambas as partes.
Em seu discurso, Blocher acusou o governo de renunciar à “neutralidade especial suíça” ao adotar as sanções da UE contra a Rússia.
Iniciativas dos campos pró e antieuropeu estão atualmente em preparação, o que pode levar a futuras votações nacionais.
A economia suíça deve respeitar os limites do planeta, conforme proposto pela iniciativa de responsabilidade ambiental, ou isso seria prejudicial à prosperidade do país? E por quê?
Estamos interessados em sua opinião sobre a iniciativa de responsabilidade ambiental.
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