A Secretaria de Estado para Assuntos Econômicos (SECO), encarregada de aplicar as sanções, confirmou a política de seguir em princípio as medidas da UE que visam limitar as transações de mercadorias àquelas consideradas “estritamente necessárias” a partir de maio.
“De acordo com a Portaria sobre Medidas em Conexão com a Situação na Ucrânia, a proibição de transações com empresas estatais não se aplica a transações que sejam estritamente necessárias para a compra, importação ou transporte de várias matérias-primas para a Suíça ou para um estado membro da EEA (Espaço Econômico Europeu)”, disse a SECO à agência de notícias Reuters na terça-feira.
Os principais mercados globais planejam reduzir as compras de petróleo e combustível de empresas russas controladas pelo Estado, como a Rosneft e a Gazpromneft, já no dia 15 de maio, disseram fontes à Reuters na semana passada. “Na Suíça, também, deve ser decidido individualmente em cada caso se uma transação é ‘estritamente necessária’ ou não”, declarou o porta-voz da SECO.
Dependência do petróleo russo
A UE não impôs uma proibição às importações de petróleo russo em resposta à invasão russa da Ucrânia, porque alguns países como a Alemanha são fortemente dependentes do petróleo russo e não possuem a infra-estrutura necessária para trocar por alternativas.
As empresas comerciais, no entanto, estão encerrando as compras do grupo energético russo Rosneft enquanto procuram cumprir com a linguagem das sanções existentes da UE que tinham como objetivo limitar o acesso da Rússia ao sistema financeiro internacional, disseram fontes à Reuters na semana passada.
A formulação das sanções da UE isenta as compras de petróleo da Rosneft ou da Gazpromneft, que estão listadas na legislação, consideradas “estritamente necessárias” para garantir a segurança energética da Europa.
Você já utilizou ferramentas de inteligência artificial no trabalhho? Elas o ajudaram ou, ao contrário, causaram mais estresse, aumentaram a carga de trabalho ou até mesmo resultaram na perda do emprego?
Uma em cada cinco crianças na Suíça sofre abuso psicológico em casa
Este conteúdo foi publicado em
Na Suíça, uma em cada cinco crianças sofre violência psicológica, e uma em cada três já presenciou violência psicológica entre os pais, diz a associação Kinderschutz Schweiz.
Banco Central da Suíça lança concurso para notas do franco
Este conteúdo foi publicado em
O Banco Central Suíço (SNB) está lançando um concurso para desenhar uma nova série de cédulas sobre o tema “A Suíça e suas altitudes”.
Este conteúdo foi publicado em
A expectativa é que os turistas americanos continuem afluindo durante a temporada de inverno, após uma presença sem precedentes durante a temporada de verão.
Este conteúdo foi publicado em
O crédito concedido na Suíça por meio de plataformas on-line diminuiu 11%, chegando a 18,6 bilhões de francos em 2023. É o que explica um estudo recém-publicado.
Cantão suíço na lista das 10 melhores regiões do Lonely Planet
Este conteúdo foi publicado em
Para 2025, o guia de viagens "Lonely Planet" destaca destinos imperdíveis: o cantão do Valais (Suíça), Baviera (Alemanha) e Palma de Mallorca.
Se quiser iniciar uma conversa sobre um tema abordado neste artigo ou se quiser comunicar erros factuais, envie-nos um e-mail para portuguese@swissinfo.ch.
Consulte Mais informação
Mostrar mais
Suspensão da Rússia do Conselho de Direitos Humanos levanta questão fundamental
Este conteúdo foi publicado em
Analisamos as implicações da suspensão da Rússia do Conselho de Direitos Humanos da ONU sobre "abusos graves e sistemáticos dos direitos humanos" na Ucrânia.
Suíça endurece sanções contra a Rússia e aumenta apoio aos refugiados
Este conteúdo foi publicado em
O governo suíço adotou um novo conjunto de sanções comerciais e financeiras da UE contra a Rússia e Belarus por causa da guerra na Ucrânia.
Suíça quer que russos e bielorrussos sejam excluídos das federações esportivas
Este conteúdo foi publicado em
O Comitê Olímpico Internacional está sob pressão para excluir russos e bielorrussos das primeiras posições nas federações esportivas internacionais.
Unidade de ‘cyber-defesa’ suíça ganha injeção de investimentos
Este conteúdo foi publicado em
As forças armadas da Suíça planejam investir até CHF2,4 bilhões (US$2,6 bilhões) nos próximos anos para impulsionar a defesa cibernética do país.
Não foi possível salvar sua assinatura. Por favor, tente novamente.
Quase terminado… Nós precisamos confirmar o seu endereço e-mail. Para finalizar o processo de inscrição, clique por favor no link do e-mail enviado por nós há pouco
Veja aqui uma visão geral dos debates em curso com os nossos jornalistas. Junte-se a nós!
Se quiser iniciar uma conversa sobre um tema abordado neste artigo ou se quiser comunicar erros factuais, envie-nos um e-mail para portuguese@swissinfo.ch.