Respondendo a duas propostas do Parlamento, argumentou que “o modelo de gênero binário ainda está fortemente ancorado na sociedade suíça”, disse em uma declaração publicada na quarta-feira.
“As condições sociais prévias para a introdução de um terceiro gênero ou para uma renúncia geral à inscrição de gênero no registro civil atualmente não estão presentes”, acrescentou.
Tais opções exigiriam muitas mudanças na constituição do país e nas leis, tanto em nível nacional quanto cantonal, de acordo com o governo.
Uma comissão nacional de ética constatou em um relatório de 2020 que ainda não era a hora certa para uma mudança no sistema.
Ao contrário das vizinhas Alemanha e Áustria, as pessoas na Suíça são inscritas no registro civil como homens ou mulheres, sem nenhuma outra opção.
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