Na quinta-feira, em Nova York, o ministro das Relações Exteriores lamentou o fato de que os princípios da Carta das Nações Unidas estão sendo “postos à prova”. Cassis estava participando de um debate aberto sobre o Estado de Direito entre nações a convite do Japão, que preside o Conselho de Segurança este mês. O tema do debate está ligado a pelo menos duas das prioridades estabelecidas pelo Conselho Federal para os membros do Conselho da Suíça: construir uma paz sustentável e proteger os civis.
“É dever de todo Estado respeitar as normas e princípios estabelecidos na Carta”, disse o chefe da diplomacia suíça durante o debate. Sentado ao lado do embaixador russo Vasily Nebenzia, ele listou as obrigações da Carta como a proibição do uso da força contra a integridade territorial de outro país, a resolução pacífica de disputas e a garantia das liberdades fundamentais.
“É nosso dever, como membros do Conselho de Segurança, garantir que essas regras sejam respeitadas”, insistiu o chefe do Ministério das Relações Exteriores.
A Suíça é membro não permanente do Conselho de Segurança em 2023 e 2024. A nação alpina assumirá a presidência rotativa do Conselho em maio de 2023 e outubro de 2024.
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