O exercício de guerra ‘PILUM 22’ aconteceu na Suíça durante a última semana tendo como pano de fundo a invasão russa da Ucrânia.
Mas o alto comando do exército minimizou o significado da guerra da Ucrânia, ressaltando que os exercícios foram planejados há dois anos.
Quatro batalhões mecanizados, juntamente com um batalhão de logística e uma tropa de infantaria de montanha, iniciaram o exercício de treinamento em 22 de novembro. Outras formações que participaram do exercício incluíram um grupo de guerra eletrônica e um destacamento do Comando de Forças Especiais.
O exército queria avaliar sua capacidade de defender o país e seus habitantes em caso de conflito armado. O exercício simulou um ataque terrestre no norte, através da Basileia.
O alto escalão da Força Armada disse na segunda-feira que os exercícios haviam sido globalmente positivos, mas comentaram que as tropas poderiam melhorar a comunicação via rádio em diferentes terrenos.
O grupo pacifista “Suíça sem Exército” criticou o exercício em larga escala como “absurdo”, dizendo que energias e recursos teriam sido melhor direcionados para resolver uma ameaça ainda maior – a mudança climática.
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