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Ataque de mísseis na Polônia é motivo de preocupação, diz presidente suíço

Mulher limpa escombros nas ruas da Ucrânia após explosão de uma bomba
A Ucrânia foi submetida a uma barragem de mísseis russos visando a infra-estrutura energética. Keystone / Hannibal Hanschke

O presidente da Suíça, Ignazio Cassis, diz estar "preocupado" com o último bombardeio russo da Ucrânia e com a notícia de que um míssil explodiu na Polônia.

A Rússia estendeu sua barragem contra cidades e instalações energéticas na Ucrânia na segunda-feira, causando enormes danos e apagões elétricos.

Durante o curso do bombardeio, um míssil caiu na Polônia perto da vila de Przedwodow, logo após a fronteira com a Ucrânia. Ainda não se sabe quem disparou o míssil ou se ele foi um alvo deliberado na Polônia.

“Estou muito preocupado com os últimos desenvolvimentos na Polônia e na Ucrânia”, tuitou Cassis. “Peço a máxima contenção para que a investigação possa determinar as causas e responsabilidades. Meus pensamentos estão com as famílias das vítimas e com todas as pessoas afetadas pelos ataques”.

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Cassis ecoou os sentimentos de outros líderes mundiais que querem uma investigação completa sobre a causa da explosão do míssil polonês.

Cassis, que detém a presidência rotativa da Suíça este ano, já exortou anteriormente a Rússia a acabar com seus “ataques indiscriminados” contra a Ucrânia e a respeitar as leis humanitárias.

Líderes globais estão atualmente reunidos na Indonésia como parte da reunião do G20 dos países mais poderosos do mundo. Vários condenaram o bombardeio da Ucrânia, mas as divisões permanecem na resposta do G20 à guerra da Ucrânia.

Na quinta-feira, a Assembleia Geral das Nações Unidas emitiu uma resolução para que a Rússia pague reparações pela guerra pelos danos causados pela invasão da Ucrânia.

A resolução recebeu o apoio de 94 dos 193 Estados membros, mas 14 países – incluindo Rússia, China e Irã – votaram contra ela, enquanto outros se abstiveram.

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