O ano passado foi bom para os inquilinos, de acordo com o Índice de Oferta Imobiliária SuíçaLink externo, publicado na terça-feira (7). Só em dezembro, os aluguéis caíram 0,4%, em média. As quedas mais significativas foram na região central da Suíça (-1,7%), na região do Lago de Genebra (-1,1%) e no noroeste da Suíça (-0,9%). Enquanto isso, os aluguéis aumentaram no Ticino (+1,9%), na região central do Planalto (+0,8%), na região de Zurique (+0,6%) e no leste da Suíça (+0,3%).
O acesso à casa própria tornou-se mais caro. As casas foram anunciadas a preços 2,8% mais elevados no final de 2019 do que no início do ano passado, com um aumento de 0,5% em dezembro. Para os apartamentos, o aumento de preços para o total de 2019 foi de apenas 0,4%, graças também a uma ligeira diminuição em dezembro (-0,2%).
Para 2020 a palavra de ordem é estabilidade, uma vez que se espera que a situação mude pouco, quer em termos de taxas de juro, quer em termos de evolução da economia em geral.
“Graças às baixas taxas de juro, a propriedade da casa própria ainda é procurada, mas devido à alta dos preços isso não é acessível para todos”, disse Martin Waeber, diretor da ImmoScout24, que elaborou o índice.
No final de 2017, 59% das residências suíças, cerca de 2,2 milhões, eram imóveis alugados, de acordo com os números fornecidos pelo Departamento Federal de Estatística. Em fevereiro, os cidadãos suíços votarão uma proposta exigindo que 10% de todas as novas moradias construídas sejam reservadas para habitação social.
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