O mercado de trabalho suíço é o mais discriminatório da Europa em termos de igualdade de gênero, de acordo com a revista britânicaThe EconomistLink externo. Ele coloca a Suíça no 21º dos 21 países europeus e no 26º dos 29 países da OCDELink externo. Os principais motivos são as visões tradicionais sobre os papéis de gênero e as dificuldades das mulheres que conciliam vida familiar e profissional.
Mudanças nas proporções de gênero
Mas a situação está longe de ser estática. Nós analisamos os dados para mais de 500 profissões ao longo de 50 anos para ver quais foram as maiores mudanças nos padrões de gênero.
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Embora muitas profissões se tornaram mais diversificadas em menos de 50 anos, a segregação de gênero continua a ser generalizada. Uma pesquisa internacional de 2013 concluiu que a Suíça era o país com a maior segregação de gênero profissional. O gráfico abaixo mostra as profissões mais fortemente dominadas por um gênero.
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Esta situação suscita problemas em relação à igualdade de remuneração entre homens e mulheres. Tradicionalmente, as profissões femininas, como a enfermagem e o ensino de crianças pequenas, têm menos status social, oferecem menos perspectivas de avanço e não são bem pagas.
Além disso, setores de atividade dominados por um sexo que não possuem pessoal qualificado podem se beneficiar de mais diversidade de gênero, verificou a pesquisa.
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Quanto maior a função, maior a desigualdade salarial
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Como evitar que a inteligência artificial seja monopolizada?
Como evitar o monopólio da IA? Com o potencial de resolver grandes problemas globais, há risco de países ricos e gigantes da tecnologia concentrarem esses benefícios. Democratizar o acesso é possível?
Você já utilizou ferramentas de inteligência artificial no trabalhho? Elas o ajudaram ou, ao contrário, causaram mais estresse, aumentaram a carga de trabalho ou até mesmo resultaram na perda do emprego?
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As mulheres suíças já percorreram um longo caminho, mas ainda enfrentam discriminação
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