O Senado seguiu a Câmara dos Deputados para aprovar uma exigência ao governo para propor uma nova lei para promover as línguas de sinais, igualdade de oportunidades nos campos de informação, comunicação, participação política, serviços, educação, trabalho, cultura e saúde.
O governo, que terá que apresentar um projeto de lei para discussão no parlamento em um estágio posterior, havia indicado sua disposição de tomar medidas legais, mas queria emendar as leis existentes ao invés de criar uma nova lei separada.
Durante o debate de segunda-feira, o Ministro do Interior Alain Berset, cuja pasta inclui questões de seguridade social e saúde, prometeu apresentar ambas as opções para consulta.
A Federação Suíça de Surdos vem defendendo há algum tempo uma lei separada.
Existem cerca de 10.000 surdos na Suíça que utilizam uma das três línguas de sinais suíças como primeira língua: a Língua de sinais suíço-alemã, a Langue de signe française para os francófonos e a Lingua dei segni italiana para os italianos.
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