França e Alemanha principais destinos dos expatriados
A diáspora suíça no mundo está maior do que nunca. Quase um suíço em dez vive no exterior: 774.923 cidadãos registrados até o final de 2016. A maioria reside na Europa, especialmente na França, Alemanha, Reino Unido e Espanha.
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Jornalista originário do cantão do Ticino residente em Berna. Lido com assuntos científicos e sociais através de reportagens, artigos, entrevistas e análises. Me interesso por questões climáticas, energéticas e ambientais, assim como tudo relacionado à migração, ajuda ao desenvolvimento e direitos humanos em geral.
Kai trabalha como designer na equipe multimídia da SWI swissinfo.ch. Na junção entre jornalismo e design, desenvolve infográficos, animações, mapas e novos formatos para mídias sociais.
A diáspora suíça no mundo mais do que duplicou em relação a 1980.
Com uma comunidade suíça de cerca de 200.730 pessoas, a França é o país que atrai a maioria dos expatriados suíços. Na Alemanha vivem 89.390 suíços.
O destino preferido dos suíços é a França. Pela primeira vez viviam por lá mais de 200 mil cidadãos. A Alemanha também é um destino preferencial: 90 mil pessoas, seguido pelos EUA, com 80 mil e Itália, com mais de 50 mil suíços registrados.
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Forte crescimento em Portugal e Turquia
No ranking dos dez países de preferência: Canadá (40.280 pessoas), Grã-Bretanha (35.000), Espanha (25.000), Austrália (25.000), Israel (19.500) e Áustria (16.500). Segundo o ministério suíço das Relações Exteriores (EDA), também houve um crescimento da colônia de suíços em Portugal (+8,7%) e Turquia (+8,6%).
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Mulheres como migrantes
Mais da metade dos emigrantes suíços maiores de idade são mulheres. A diferença em relação aos homens cai continuamente. Em relação à estrutura etária, a situação de Israel é marcante: cada segundo suíço é menor de idade. Já na Espanha a situação é diferente: um terço dos suíços que emigram para o país têm mais de 65 anos de idade. Na Tailândia essa faixa etária corresponde a um quarto.
Três de quatro suíços do estrangeiro tinham em 2016 a dupla nacionalidade (ou até um terceiro passaporte). No total, mais suíços partem do que retornam à Suíça.
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Adaptação: Fernando Hirschy
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