#WeAreSwissAbroad – O hashtag para os Suíços do Estrangeiro
Você é suíço e vive no estrangeiro? swissinfo.ch lançou uma conta no Instagram para você. Compartilhe suas fotos nas redes sociais com a hashtag#WeAreSwissAbroad! O objetivo é criar em conjunto uma pequena comunidade virtual de suíços do estrangeiro.
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Após se formação em paisagismo e supervisor de construção, estudou artes plásticas. Depois foi agitador cultural. Após oito anos atuando como diretor do centro cultural Cabaret Voltaire, trabalhou como editor de mídia social e curador de conteúdo na plataforma Watson.ch. Hoje se empenha para que o conteúdo da swissinfo.ch seja lido, visto, discutido, compartilhado e curtido.
O seriado “Bye bye la Suisse”, da rede de televisão suíça RTS, que conta a história de suíços que optaram por emigrar, é um grande sucesso. Mas o programa se limita a um pequeno número de pessoas que explicam, de forma emocional, sua escolha e o percurso que fizeram. Mas o que acontece com os cerca de 700.000 outros suíços do estrangeiro?
“Bye bye Suíça” na era da mídia social
Para marcar o centenário da Organização dos Suíços do Estrangeiro (OSELink externo), lançamos uma conta Instagram dedicada a todos os cidadãos que nasceram e foram criados no estrangeiro ou que optaram por migrar em algum momento de sua vida. Com o hashtag #WeAreSwissAbroad queremos criar uma pequena comunidade virtual composta de muitos rostos e histórias diferentes.
Estamos convencidos de que a sua experiência no exterior – em sua simplicidade ou complexidade – vale a pena ser compartilhada.
Diga-nos o país em que vive, por que você migrou, o que você faz, o que lhe falta na Suíça e suas ligações com nosso país. Vamos selecionar fotos e vídeos que publicaremos no Instagram de swissinfo.ch.
Participe você também! Com a hashtag #WeAreSwissAbroad, você já está em boa companhia (você vai descobrir mais detalhes clicando em uma das imagens).
Como evitar que a inteligência artificial seja monopolizada?
Como evitar o monopólio da IA? Com o potencial de resolver grandes problemas globais, há risco de países ricos e gigantes da tecnologia concentrarem esses benefícios. Democratizar o acesso é possível?
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