Windegghütte SAC
1886 metros acima do nível do mar. Camas: 48. (Foto: Daniel Vonwiller / imagepoint)
imagepoint
Cabane de Bertol CAS
3311 m.; camas: 80. (Foto: SAC)
swissinfo.ch
Lämmerenhütte SAC
2501 m.; camas: 96. (Foto: Bildagentur Zoonar)
zoonar.com
Capanna Cristallina CAS
2575 m.; camas: 120. (Foto: Francesca Agosta / tipress)
tipress
Grünhornhütte SAC
A primeira cabana para alpinistas construída pelo SAC em 1863. (Foto: imagepoint)
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Monte-Rosa Hütte
2883 m.; camas: 120. (Foto: Martin Ruetschi / keystone)
Keystone
Konkordiahütte SAC
2850 m.; camas: 155. (Foto: SAC)
sac.ch
Trifthütte SAC
2520 m.; camas: 40. (Foto: Arno Balzarini / keystone)
Keystone
Blümlisalphütte SAC
2840 m.; camas: 138. (Foto: imagepoint)
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Capanna Motterascio CAS
2172 m.; camas: 70. (Foto: Francesca Agosta / tipress)
tipress
Mutthornhütte SAC
2901 m.; camas: 100. (Foto: SAC)
sac.ch
Chamanna Coaz CAS
2610 m.; camas: 80. (Foto: imagepoint)
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Cabane des Dix CAS
2928 m.; camas: 15. (Foto: imagepoint)
imagepoint
Cobertores de lã, latrina e beliches em quartos coletivos: essa época do Clube Alpino Suíço (SAC, na sigla em alemão) já pertence ao passado. Hoje muitas das cabanas alpinas oferecem confortos que podem ser comparado aos dos hotéis de luxo.
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A nova estratégia de modernização das cabanas alpinas, antes espaços rústicos criados para abrigar alpinistas, serve para atrair novas turistas. Porém elas enfrentam problemas concretos devido à sua localização. O mais premente é a penúria de água. No total, o SAC administra 153 cabanas alpinas. Algumas delas são verdadeiras obras-primas da arquitetura como a cabana de Monte Rosa.
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Cabanas alpinas sofrem com penúria de água
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