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Fase final da construção da nova cabana Monte Arosa. Ao fundo, o pico Matterhorn, no cantão do Valais - foto de 20 de agosto de 2009. (Keystone/Alessandro Della Bella)
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Estudantes do projeto "Studio Monte Rosa", da Escola Polécnica Federal de Zurique, fazem medições no Monte Arosa, 2004. (ETH Zurique)
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Desenho: vista do lado oeste da cabana (ETH Zurique)
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Discussão do projeto com técnicos e especialistas na ETH de Zurique. (ETH Zurique)
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Brinde pelo lançamento da pedra fundamental, em 16 de agosto de 2008, no canteiro de obras da nova cabana Monte Arosa (Anne Gabriel-Jürgens/ETH Zurique)
Anne Gabriel-Jürgens/ETH Zürich
A escada em forma de cascata oferece vistas espetaculares aos visitantes (ETH Zurique)
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O refeitório está subdivido em pequenos ambientes aconchegantes com vista panorâmica para os Alpes. (ETH Zurique)
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Eletricistas fazem as instalações elétricas da cabana recheada com tecnologia de ponta - foto de 21 de agosto de 2009. (Keystone/Alessandro Della Bella)
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Um operário fixa painéis solares na cabana, que vai funcionar principalmente com essa energia renovável - 21 de agosto de 2009. (Keystone/Alessandro Della Bella)
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As refeições para os operários que construíram a nova cabana foram preparadas na antiga Monte Arosa Hütte - foto de 21 de agosto de 2009. (Keystone/Alessandro Della Bella)
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Boa parte da estrutura da "cabana do futuro" é de madeira. (Keystone/Alessandro Della Bella)
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Montagem dos painéis solares na nova cabana Monte Arosa (Keystone/Alessandro Della Bella)
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Fase final das obras de construção da cabana, em agosto de 2009.(Keystone/Alessandro Della Bella)
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Em 25 e 26 de setembro, o "cristal da montanha", como também é chamada a cabana, foi inaugurada. Em março de 2010, ela começa a funcionar. (ETH Zurique)
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Um laboratório para a casa do futuro nos Alpes
Este conteúdo foi publicado em
26. setembro 2009 - 21:30
Após seis anos de planejamento e 21 semanas de construção, foi concluída a nova cabana Monte Arosa, a 2883 metros de altitude, próxima a Zertmatt e do Matterhorn – o ponto turístico mais visitado nos Alpes Suíços. Mais do que uma hospedagem confortável para até 120 pessoas, trata-se de um laboratório de novas tecnologias, construído pela Escola Politécnica Federal de Zurique e o Clube Alpino Suíço.
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