O Matterhorn é adorado por montanhistas e comerciantes, aparecendo em produtos internacionais que vão desde pólvora até sabonete líquido. Uma nova exposição em Zermatt, a cidade a seus pés, reúne alguns desses artigos de consumo e dá uma visão do fascínio com a marca Matterhorn.
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Thomas Kern nasceu na Suíça em 1965. Após se formar como fotógrafo em Zurique, começou a trabalhar como fotojornalista em 1989. Fundou a agência Lookat Photos em 1990. Kern ganhou duas vezes o prêmio World Press Award e recebeu várias bolsas de pesquisa na Suíça. Seu trabalho é tema de exposições e suas imagens encontram-se em várias coleções.
A mítica montanha de 4.478 metros tornou-se um bem do marketing internacional, ajudando a vender produtos de todo o mundo. Quer se trate de cigarros da Malásia ou de cerveja do Canadá, o icônico pico em forma de pirâmide é uma imagem que vende.
A exposição “Matterhorn Mania” apresenta uma seleção de bens de consumo estranhos e maravilhosos que usam a imagem do Matterhorn. Ela analisa a história dos produtos e o fascínio dos publicitários pela marca.
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O legado do Matterhorn
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150 anos após a primeira ascensão, a história multimídia de uma corda arrebentada que mudou uma família, um vilarejo e uma montanha
A exposição foi montada pelo Swiss Alpine Museum, de Berna, em colaboração com o Matterhorn Group e a empresa ferroviária de montanha Gornergratbahn. O Matterhorn Museum também contribuiu com vários itens. A exposição acontece até 15 de outubro de 2017.
O Matterhorn foi conquistado pela primeira vez em 1865. Desde então, Zermatt atrai turistas e alpinistas de todo o mundo. Hoje, Zermatt gera meio bilhão de francos em receitas de turismo por ano.
Proteger a imagem e a marca Matterhorn/Zermatt tornou-se uma ocupação de tempo integral para as autoridades locais e a secretaria de turismo. A cidade registrou o nome Matterhorn no Instituto Federal de Propriedade Intelectual em Berna e adota uma abordagem proativa.
Todos os meses eles recebem inúmeros pedidos para usar o Matterhorn para fins promocionais, seja vendendo pequenos pedaços de rocha para prender nos cartões postais ou usando o pico para campanhas de marketing. Em cada caso, a cidade e a secretaria de turismo devem dar sua permissão.
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